ALERTA: A Ameaça da Proibição da Criação de Animais no Brasil!
15 de julho de 2023A proibição da criação de animais no Brasil é uma ameaça real que pode ter consequências significativas para criadores e amantes de animais. Neste vídeo, vamos abordar essa questão alarmante e discutir os possíveis impactos dessa proibição. Fique por dentro das últimas notícias, entenda os argumentos envolvidos e saiba como se posicionar diante desse desafio.
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Aqui você irá encontrar informações técnicas e práticas, que irão te ajudar iniciar, capacitar e qualificar-se para criar com excelência e atender as demandas por pássaros e demais bichos legalizados nos mercados de animais exóticos, silvestres e pets de estimação.
Nesse sentido esse conteúdo aborda sempre a importância da legalização dos criatórios de animais, e de só adquirir animais com nota fiscal de criadouros também legalizados.
Nossos vídeos e lives sempre tem espaço reservado para responder aos participantes e tirar as dúvidas de quem está iniciando na atividade de criação de animais em geral e com diversos objetivos finais.
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poise cade os criadores nessa hora se fose o governo pedendo dinheiro queria ver se nao tinha multas por que o sistema esta parado eu fis meu regestro paguei duas. licença de 120 fora taixas e ate agora nao tenho nem um passaro no meu sispass se eu tivesse inlegal eles tavao precupado em mutar.
Sou de ONG. Nós que estamos no salvamento de animais abusados e são muitos. Acredito que deve com certeza ter leis para negociar animais. Pois o que mais vemos é cachorros pequenos de raça jogados na rua depois que as pessoas não tem paciência de cuidar , de choro, coco etc e matrizes, que ficam em lugares imundos com a vagina cheia de bicheira. Então tem que penalizar sim.. quem.quiser ser criador tem que estar dentro de um processo bem rígidos.
O que ta faltando é os criadores sérios se unirem para agir em grupo para conseguir se defender dos absurdos.
Gado tava tomando conta ,aí resolveram proibir ,,,cabo fulia
Governo por si só sempre faz cáca, a lei existe, mas a aplicação sempre ocorre de maneira equivocada, desproporcional e sempre de maneira a fazer mídia pra enaltecer uma gestão ou outra.
Nós sabemos que as coisas no nosso país nem sempre são feitas de maneira republicana e grupelhos barulhentos acabam tendo mais voz do que os técnicos no assunto. Quando entra a questão monetária, o governo sempre cria dificuldades exageradas e burocracia desnecessária sempre em detrimento da real conservação animal. Se criam dificuldades, para se cobrar e exigir de quem está conservando e ganhando dinheiro de maneira sustentável. Tem um outro lado ideológico que está impregnado no funcionalismo que não ajuda e acaba sempre criando insegurança jurídica. É uma verdadeira vergonha e gente séria é tratada como criminosos, pois de uma hora pra outra você sai da legalidade pra ilegalidade de acordo com o bel prazer da caneta sem o devido prazo de adequação e contra o real interesse da conservação e bem estar animal.
As instruções normativas acabam sendo formuladas de maneira enviesada politicamente, com um lobby tremendo dos ambientalódes, por grupos políticos que querem lucrar com capital político em detrimento do que deveria ser feito de maneira correta. Sabemos que nesse meio se fica refém do orgão e de alguns fiscais que agem de maneira arbitrária, enquanto quem age de forma criminosa fica impune, pois age na base da “mão umida”.
Crio cachorros há muito tempo, e dá certo medo de qualquer hora a corda arrebentar para o meu lado. E olhando por uma perspectiva de longa duração, é uma história que não começa hoje. Vem de vários carnavais, e começa com o ataque aos circos com animais lá nos governos Lula e Dilma. No apagar das luzes do governo Dilma, em 2016, por pouco que a vaquejada também não foi para o saco. Hoje começam a falar em leis que limitam a criação de novos zoológicos (vide uma lei em São Paulo). E se isso não é um esquema para mais adiante também depenarem os zoológicos, não sei mais o que é. Para mim isso nada mais é que o esticar da corda, a subida da barra que começou lá atrás com o ataque aos circos (que em minha humilde opinião foi o grande balão de ensaio da história). Da mesma forma que na questão do idioma toda essa história da famigerada “linguagem inclusiva” começou lá atrás, há uns 10 ou 15 anos, quando começaram a dizer que é errado usar certas palavras tais como denegrir, criado-mudo e outras por supostamente remeterem ao passado escravista do país. Que favela tem de ser chamada de comunidade e outros malabarismos lingüísticos afins. E com a imprensa e altos figurões da academia brasileira aplaudindo isso. Talvez até mesmo antes disso com a reforma ortográfica que tirou o trema da língua portuguesa.