#TBT – Iniciando uma Criação de Agapornis

11 de agosto de 2023 0 Por



A procura por aves como animais de estimação é muito grande. Isto ocorre por vários fatores: necessidade de pouco espaço físico, baixo custo, principalmente com alimentação, vacinas e cuidados básicos, facilidade para limpeza, não incômodo para os vizinhos, etc. As aves são o grupo melhor pesquisados dos animais. Calcula-se que 99% das espécies recentes sejam conhecidas. Ao todo são 9500 espécies de aves em todo o mundo. Destas, 1550 espécies vivem no Brasil, tanto em condição de vida livre como em cativeiro. São papagaios (*silvestres ou exóticos), periquitos australianos, calopsitas, araras, agapornis, canários, curiós, pombos, pássaros-pretos, pardais, sabiás, etc. É muito importante a proteção contra o frio, ventos fortes, calor, alimentação balanceada e manejo adequado para cada espécie, suplementação vitamínica (quando necessário), atenção, carinho e respeito. Frio e vento: Nunca deixe sua ave exposta diretamente às mudanças climáticas. A exposição da ave ao sol, desde que corretamente (horário e tempo), todos os dias, é muito importante. O contato direto com mudanças climáticas predispõe o animal a quadros bastante comuns no dia-a-dia das clínicas de atendimento a aves, as doenças trato aéreo (ex. pneumonia). Medicação inadequada: As aves são animais muito sensíveis à maioria dos medicamentos alopáticos (medicina convencional). Nunca dê medicamentos sem antes consultar um médico veterinário que trabalhe com essa classe de animais. A medicação inadequada poderá levar seu animal à morte ou, no mínimo, a uma grande descompensação dos parâmentros fisiológicos normais, como frequência cardíaca, respiratória, etc.. Outras linhas terapêuticas já são aplicadas na clínica de aves ornamentais como a Homeopatia e os Florais de Bach, com o objetivo de tornar o tratamento medicamentoso o menos traumático possível para o organismo da ave. Estresse: As aves, principalmente no caso das cativas, sofrem de uma doença de caráter crônico, que pode ou não se manifestar de maneira perceptível, o estresse. É difícil de ser evitado, pois está ligado ao próprio aprisionamento do animal, e quando este é colocado em um ambiente bastante inadequado e diferente do ambiente em que a ave se encontrava. Não se sabe ao certo o que o estresse provoca exatamente no organismo da ave, mas acredita-se (em comparação com outras espécies) que além de aumentar níveis sanguíneos de alguns hormônios (corticóides), pode provocar alterações bruscas na pressão arterial e cardiopatias. A doença pode levar o animal à morte súbita, dependendo do nível de estresse que a ave que for submetida. A impressão que se tem é que a maioria das aves que vivem em condições de cativeiro, em grandes centros urbanos, está em seu limiar de estresse. Em alguns casos, basta apenas um pequeno estímulo e o animal desenvolve um quadro típico. Normalmente, isso é observado pelo número bastante significativo de casos de doenças psicossomáticas que chegam às clínicas veterinárias, como a auto-mutilação (a ave arranca as próprias penas ou se fere com bicadas).

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Agapornis
Hoje começamos nossa série de vídeos para quem quer iniciar uma criação de agapornis.
Mas antes de começarmos, assista aos vídeos que preparamos para você, que é iniciante no mundo da ornitologia – https://youtube.com/playlist?list=PL4e97NaZn-ed7IaeZtsCEyr5m4juY0UqA
E não se esqueça de se inscrever no nosso canal e ativar as notificações.

A ESCOLHA DAS AVES

Os agapornis se dividem em 9 espécies: roseicollis, personata, fischer, nigrigenis,
lilianae, taranta, pullaria, cana e swindernia.
Escolha a raça que mais te encante, pois comprovadamente nos dedicamos mais àquilo que nos agrada, e para a criação de aves já sabemos que é preciso muita dedicação e muito amor.
Nas gaiolas ou viveiros coloque sempre aves da mesma espécie juntas. Não devemos misturar as espécies para não correr o risco de se produzir aves híbridas.
O ideal para um iniciante é que se escolha apenas uma espécie para começar a criação. A inclusão de novas mutações e novas espécies, deve ser feita de forma gradual e cuidadosa, sempre mantendo a organização e as anotações em dia.
Quando for escolher seus primeiros exemplares, peça ao criador que o oriente sobre a idade de suas aves, o grau de parentesco dos casais que está adquirindo, consanguinidade e possíveis mutações que poderão advir dos cruzamentos.
Uma dúvida muito frequente que surge em novos criadores é quanto à idade da ave. É mais vantajoso pegar uma ave jovem ou uma ave adulta para iniciar a criação? Há vantagens e desvantagens em ambos os casos, mas o risco é menor ao pegar uma ave jovem. Ela demora mais para começar a reproduzir que a ave adulta, porém a chance de se adaptar bem ao ambiente é infinitamente grande, enquanto que a ave adulta, embora já esteja em fase reprodutiva, pode não se acostumar facilmente ao ambiente e acabar não reproduzindo por conta disso.

ALIMENTAÇÃO

A alimentação deverá ser à base de um mix de sementes com pelo menos 4 tipos diferentes, como alpiste, painço, girassol e aveia, além de uma boa farinhada e extrusada, disponíveis no mercado pet.
Para o mix de sementes, a sugestão é compor com 40% de painço, 40% de alpiste, 10% de semente de girassol e 10% de aveia sem casca. Como os agapornis são muito ativos é importante que o teor de proteína seja entre 18 e 25%.
Frutas e legumes são bem vindos, porém, as farinhadas, atualmente, já vêm com a posologia de vitaminas necessária às aves. Se ainda assim quiser oferecer frutas e legumes, as frutas mais indicadas são maçã, laranja e banana. Mas atenção: legumes e frutas oxidam muito rápido e podem ser prejudiciais às aves nesse estado, então tem que redobrar a atenção ao oferecê-los e trocá-los regularmente. Também pode dar uma rodela de milho verde uma vez por semana, e dia sim dia não quando as aves estiverem com filhotes.
Essas instruções servem para todas as espécies, porém para espécies menores como lilianae, nigrigenis, cana e tarantas, você pode complementar com um mix à parte contendo sementes de senha, perila, linhaça, níger, cártamo e colza.
O mix de sementes deve ser servido em um pote limpo de comida e deve ser trocado diariamente. Já a mistura de farinhada e extrusada, deve ser servida em um pote limpo de comida e trocado duas vezes por semana quando não tem filhotes no ninho. Quando tem filhotes no ninho, a reposição da mistura é diária.
Ao contrário da maioria das aves, nos agapornis não há a necessidade de aumentar o teor de proteína durante a reprodução, pois as próprias aves selecionarão as sementes necessárias. No entanto, na época de muito frio, é preciso aumentar a quantidade de comida, principalmente de aveia sem casca, para que se auto-protejam.
A alimentação para adultos e filhotes pode ser a mesma. Só não pode esquecer da pedra de cálcio, principalmente para filhotes e fêmeas em reprodução.

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