Cobra Rei-conda, parece até macho de Anaconda @SuGiaRungXanh
17 de abril de 2024Vídeo de @SuGiaRungXanh
A cobra-rea (Ophiophagus hannah) é uma espécie de serpente peçonhenta da família dos Elapídeos, autóctone da Ásia meridional e do sudeste asiático, que habita as planícies e florestas tropicais da Índia e da China, bem entre outras nações do sudeste asiático.
Está ameaçada pela destruição do seu habitat e encontra-se listada como vulnerável na Lista Vermelha da IUCN desde 2010.[4] É a maior cobra peçonhenta conhecida. Cobras-reais adultas normalmente vão de 3 a 4 metros de comprimento, sendo que a maior já registrada chegou a medir 5,85 m.
Apesar de contar com o substantivo “cobra” no nome, esta espécie não pertence ao gênero Naja, mas é o único membro do gênero Ophiophagus.[5] É carnívora e a sua dieta consiste basicamente em outros ofídios, venenosos ou não, mas não despreza lagartos, ovos e pequenos mamíferos.[1][2][6] O nome científico Ophiophagus significa literalmente “comedora de serpentes”.
Nomes comuns
Dá ainda pelos seguintes nomes comuns: cobra-rei[7] e hamadríade[8] (não confundir com a espécie de macaco Papio hamadryas que com ela partilha este nome[9]),
Descrição
A coloração da cobra-real varia do marrom ao preto com listras brancas ou amarelas, ou ainda verde-azeitona sem listras. O pescoço possui uma capa que se expande ao se sentir ameaçada.[6]
As cobras jovens são pretas brilhantes com faixas amarelas estreitas (podem ser confundidos com um krait com faixas, mas facilmente identificados com seu capuz expansível). A cabeça de
uma cobra adulta pode ser bastante compacta e volumosa na aparência, embora, como todas as cobras, possa expandir suas mandíbulas para engolir grandes presas. Sua dentição é proteroglífica, o que significa que tem duas presas curtas e não retráteis na frente da boca por onde canalizam o veneno para dentro da presa. A expectativa de vida de uma cobra-real é de cerca de 20 anos.
Trata-se de uma das espécies de serpente de que mais facilmente se diferenciam os sexos. As cobras-rei são sexualmente dimórficas em tamanho e em cor. Os machos atingem tamanhos maiores que as fêmeas, o que é uma característica incomum entre as cobras cujas fêmeas geralmente são maiores que os machos. Os machos têm cores mais claras à exceção da cauda, que em geral é preta em ambos os sexos.
Distribuição e habitat
Vivem principalmente nas florestas tropicais, bosques de bambus, mangues e regiões de vegetação rasteira da Índia, sul da China e sudoeste asiático. Desloca-se à vontade no solo, em meio às das árvores e na água.[6]
Ataque e defesa
Apesar de ter um veneno de toxidade moderada (com uma toxicidade inferior a da maioria da família dos Elapídeos), a cobra-real possui a capacidade de inocular grandes quantidades por mordida, o que a torna uma das serpentes mais letais. Numa só mordida ela pode libertar até sete mililitros de neurotoxina, suficiente para matar um tigre ou até mesmo um elefante.[1][2][6]
Ao ser provocada, ergue um terço de seu corpo, expande a capa de seu pescoço e começa a emitir silvos semelhantes ao rosno de um cão. Mantém-se nesta posição, começa a se aproximar do agressor a fim de atacá-lo.[6][10]
Reprodução
Antes do acasalamento, casais de cobra-real executam uma espécie de dança nupcial, em que se enfrentam com as cabeças erguidas. Elas vivem aos pares, o que é incomum entre as cobras. No período reprodutivo, pode haver competição entre machos pelas fêmeas. No ato do acasalamento, o casal se entrelaça e assim permanece por um bom tempo.[6]
Outra das suas características é que se trata da única serpente que realiza a postura de ovos dentro de uma espécie de ninho, que a mãe elabora arrastando ervas e pequenos ramos com a sua cauda. O ninho é dividido em dois compartimentos: o inferior abriga os ovos e o superior é ocupado pela mãe que os protegem de predadores. As duas partes são separados por folhas. São postos de 20 a 50 ovos. O calor produzido pela vegetação que compõem o ninho incuba os ovos. Pouco antes da eclosão dos ovos, a qual ocorre de 60 a 90 dias após sua postura, a mãe abandona a zona, supostamente para se subtrair à tentação de devorar as próprias crias.
Essa é bitela, tá louco
Bitelona mesmo 😮😮😮
Essa é gigantesca top 👏👏👏
por ser uma serpente não perigosa, da uma impressão que não passa de um animal inofensivo, pela forma que as pessoas manipulam ela, nem da pra compreender, parece que as pessoas estão perdendo o temor da morte. toda vez que eu pegava uma serpente peçonhenta sem usar nada nas mãos, meu coração batia muito acelerado, sabendo os riscos que eu corria, eu ficava que só Jesus sabe, é impossível a gente permanecer tranquilo embora temos que ficar, mais um animal desses pode fazer a gente partir dessa pra melhor ou pior num piscar de olhos
Tá doido😮