Sucuri venceu Onça na Batalha da Vida!

17 de abril de 2024 7 Por Canal do Youtube (Parceiro)



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Vídeo mostra batalha entre onça e anaconda no Pantanal
Um guia turístico fez um registro impressionante no Parque Estadual Encontro das Águas, no Pantanal Mato-grossense. As imagens mostram como é uma batalha entre uma onça- pintada e uma sucuri, a segunda maior cobra do planeta que é conhecida como “anaconda” no mundo todo.
De acordo com o G1, Branco Arruda, a cena é normal, mas não é muito fácil de ser vista ou documentada. Inclusive, a onça que aparece na gravação é conhecida dos funcionários do parque e até ganhou o nome de Ibaca.

Neste dia, o felino apareceu nas margens do rio e ao caminhar pela água, encontrou a sucuri. A disputa começou e ninguém saiu vencedor, mas o registro mostra de perto a luta por sobrevivência.

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Eunectes murinus, vulgarmente conhecida como sucuri, sucuriú, sucuriju, sucuruju, sucurijuba, sucurujuba, boiaçu, boiguaçu, boiuçu, boioçu, boiçu, boiuna, boitiapoia, arigboia, anaconda e viborão, é a maior e mais conhecida das espécies existentes de sucuri. É encontrada na América do Sul, nas regiões alagadas, onde há presas em abundância, como jacarés e capivaras. Pode ultrapassar os cinco metros de comprimento e exceder os noventa quilogramas, porém seu tamanho médio é bem menor.

“Sucuri”, “sucuriú”, “sucuriju” e “sucuruju” provêm do tupi suku’ri.[1] “Sucurijuba” e “sucurujuba” provêm do termo tupi para “sucuri amarela”.[1] “Boiaçu”, “boiguaçu”, “boiuçu”, “boioçu” e “boiçu” provêm da contração dos termos tupis mboîa, “cobra” e gûasu, “grande”.[3] “Boiuna” provém do termo tupi para “cobra preta”: mboîuna.[3] “Arigboia” possui origem tupi.[4] “Anaconda” é proveniente do tâmil anai-kondra (“matadora de elefante”)[5] ou do cingalês හෙනකඳයා (henakan̆dayā, “tronco relâmpago”).[6][7] “Viborão” é o aumentativo de víbora.[8]

“Eunectes” vem do grego εὐνήκτης, significando “boa nadadora”, enquanto “murinus” vem do latim e significa “dos ratos”, por conta de seus hábitos alimentares.

Descrição
Os desenhos de seu corpo do pescoço até o rabo lembram a letra O. Sua face possui dois riscos laterais: um deles surge do olho e o outro, da parte de cima da cabeça.

É uma das maiores serpentes do mundo e a mais pesada existente, chegando aos 5,21 metros de comprimento e a uma massa de 97,5 kg,[2] embora normalmente não passe dos 3 metros. A maior sucuri-verde já mantida em cativeiro supostamente media 6,28 metros quando morreu em 1960 no Zoológico de Pittsburgh, e pesava mais de 90 kg.[9] Uma sucuri de 4,5 m teria aproximadamente o peso de uma píton-reticulada de 7,4 m.[10] Normalmente possuem uma massa de 30-70 kg, porém não são raros os relatos de sucuris mais pesadas. Acredita-se que uma sucuri de 8 metros pesaria por volta de 200 kg.[9]

No Instituto Butantan, em São Paulo, há uma pele preservada de 10 m, que supostamente pertenceu à uma serpente de 7,6 metros.[9] Na Colômbia, em 1978, o herpetologista William W. Lamar teria encontrado um espécime de 7,5 m, cujas estimativas de peso variavam entre 136-180 kg.[11] Há também vários outros relatos não-confirmados de sucuris com tamanhos de 6 ou mais metros de comprimento, incluindo um suposto exemplar medido em 1962 que teria um comprimento de 8,46 metros

Comportamento
Geralmente, evitam contato com humanos e, quando se sentem ameaçadas, o mínimo que pode acontecer é reagir com uma mordida à pessoa. Extremamente raros são os casos de pessoas serem ingeridas, isso só acontece quando o animal está com muita fome. Vivem a maior parte do tempo submersas, pois na água é onde elas são mais rápidas, ficando mais fácil a captura dos alimentos.

Apesar de existirem muitas lendas sobre as anacondas, elas são animais lentos na terra, por isso elas podem ficar mais agressivas – por não ter muito refúgio, podem usar a agressividade como proteção. As principais defesas incluem dar botes para manter o agressor longe e proteger a própria cabeça enrolando o seu corpo em volta.

Distribuição geográfica
São encontradas na América do Sul. No Brasil, podem ser encontradas sucuris em todas regiões, de norte a sul. Os maiores exemplares são encontrados na Amazônia, pois lá encontra-se o habitat perfeito para a sobrevivência desses animais.

Alimentação
As sucuris não são cobras peçonhentas, pois elas possuem dentição áglifa e matam suas presas por constrição, para depois engolir a presa por inteiro.

Costumam se alimentar de vários tipos diferentes de presas: peixes, aves, mamíferos variados (incluindo antas, cervos, capivaras e até mesmo suçuaranas e outros répteis (incluindo jacarés[15]). Às vezes podem inclusive cometer canibalismo
fonte wikpedia