Jararaca no pé de Alface? Cobra come lesma | Biólogo Henrique – Biólogo das Cobras
17 de abril de 2024Dipsas é um gênero de serpentes não-venenosas da região neotropical que pertence à família Colubrídae.
As espécies de Dipsas são encontradas apenas na região neotropical, desde o sul do México, na América Central e na América do Sul, até a Argentina, Brasil e Paraguai
O gênero inclui mais de 30 distintas espécies
São serpentes principalmente arbóreas que se alimentam basicamente de caramujos e lesmas.
As seguintes espécies são reconhecidas como válidas.[6][nota 1]
Dipsas albifrons (Sauvage, 1884)
Dipsas alternans (Fischer, 1885)
Dipsas andiana (Boulenger, 1896)
Dipsas articulata (Cope, 1868)
Dipsas baliomelas Harvey, 2008
Dipsas bicolor (Günther, 1895)
Dipsas brevifacies (Cope, 1866)
Dipsas bucephala (Shaw, 1802)
Dipsas catesbyi (Sentzen, 1796)
Dipsas chaparensis Reynolds & Foster, 1992
Dipsas copei (Günther, 1872)
Dipsas elegans (Boulenger, 1896)
Dipsas ellipsifera (Boulenger, 1898)
Dipsas gaigeae (Oliver, 1937)
Dipsas gracilis (Boulenger, 1902)
Dipsas incerta (Jan, 1863)
Dipsas indica Laurenti, 1768[4]
Dipsas maxillaris (F. Werner, 1910)
Dipsas neivai Amaral, 1926
Dipsas nicholsi (Dunn, 1933)
Dipsas oreas (Cope, 1868)
Dipsas pakaraima MacCulloch & Lathrop, 2004
Dipsas pavonina Schlegel, 1837
Dipsas peruana (Boettger, 1898)
Dipsas praeornata (F. Werner, 1909)
Dipsas pratti (Boulenger, 1897)
Dipsas sanctijoannis (Boulenger, 1911)
Dipsas sazimai Fernandes, Marques & Argôlo, 2010[7]
Dipsas schunkii (Boulenger, 1908)
Dipsas temporalis (F. Werner, 1909)
Dipsas tenuissima Taylor, 1954
Dipsas trinitatus Parker, 1926
Dipsas variegata (A.M.C. Duméril, Bibron & A.H.A. Duméril, 1854)
Dipsas vermiculata J.A. Peters, 1960
Dipsas viguieri (Bocourt, 1884)
Taxa mais alta Colubridae (Dipsadinae), Colubroidea, Caenophidia, Alethinophidia, Serpentes, Squamata (cobras)
Subespécies
Nomes comuns E: Cobra de árvore de Neuwied
Sinônimo Cochliophagus mikanii neuwiedi IHERING 1911
Sibynomorphus mikanii fasciatus AMARAL 1930
Sibynomorphus neuwiedi – BERNILS et al. 2007
Sibynomorphus neuwiedi – WALLACH et al. 2014: 670
Dipsas neuwiedi – ARTEAGA et al. 2018
Sibynomorphus neuwiedi – FREITAS et al. 2019
Dipsas neuwiedi – NOGUEIRA et al. 2019
Distribuição Brasil (Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Sergipe)
Tipo de localidade: “Est. S. Paulo, Piquete, São Sebastião; Est. Espírito Santo, Rio Doce, Brasil.” [= Piquete, 22˚36’S,
Reprodução ovíparo
Tipos Sintaxe: MZUSP (também como MPSP)
Diagnóstico
Comente Dieta: principalmente moluscos, caracóis, lesmas (Santos et al. 2017).
Habitat: totalmente arbóreo (Harrington et al. 2018).
As serpentes, também chamadas ofídios, cobras, mbóis, mboias e malacatifas, são répteis poiquilotérmicos (ou pecilotérmicos) sem patas, pertencentes à subordem Serpentes, ou Ophidia. São bastante próximos dos lagartos, com os quais partilham a ordem Squamata.
Há também várias espécies de lagartos sem patas (como, por exemplo, o licranço ou cobra-de-vidro) que se assemelham às cobras, sem estarem relacionados com estas, no entanto.
A atração pelas serpentes é chamada de ofidiofilia. A repulsão é chamada de ofidiofobia. O estudo dos répteis e anfíbios chama-se herpetologia (da palavra grega herpéton, que significa “aquilo que rasteja” – em especial, serpentes).
Esqueleto
O esqueleto da maioria das serpentes consiste apenas do crânio, maxilares, coluna vertebral e costelas.
A coluna vertebral possui aproximadamente entre 200 e 400 (ou mais) vértebras. Destas, em torno de 20% (às vezes menos) são da cauda e não possuem costelas. Já as vértebras do corpo possuem, cada uma, duas costelas articuladas a elas. As vértebras também possuem projeções às quais se fixam os fortes músculos que as serpentes usam para se locomover.
Pele
Artefato de pele de cobra em expossição no MAV/USP.
A pele das cobras é coberta por escamas. As escamas do corpo podem ser lisas ou granulares. As suas pálpebras são escamas transparentes que estão sempre fechadas. Elas mudam a sua pele periodicamente (em um processo conhecido como ecdise ou muda). Pensa-se que a finalidade primordial desta é remover os parasitas externos. Esta renovação periódica tornou a serpente num símbolo de saúde, como por exemplo no símbolo da medicina (o bastão de Esculápio). Nos Caenophidia, as escamas ventrais e as fileiras largas de escamas dorsais correspondem às vértebras, permitindo que os cientistas contem as vértebras sem ser necessária a dissecação.
fonte : Wikpédia, Reptile DataBase
agradecimentos especiais a Flávio Oliveira
Artigos relacionados:
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/jmor.20099
https://bioone.org/journals/Bulletin-of-the-Museum-of-Comparative-Zoology/volume-158/issue-5/0027-4100(2007)158%5B183:TSGSCD%5D2.0.CO;2/THE-SNAKE-GENUS-span-classgenus-speciesSIBYNOMORPHUS-span-COLUBRIDAE–DIPSADINAE/10.3099/0027-4100(2007)158%5B183:TSGSCD%5D2.0.CO;2.short
https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/18879
[28/8 17:06] Bbzinho Vivo: https://www.researchgate.net/profile/Maria_da_Salomao/publication/282016960_MorphologyPhysiology_and_toxicology_of_the_oral_glands_of_a_tropical_cochleophagous_snake_Sibynomorphus_newuwiedi_Colubridae_-_Dipsadinae/links/5c1bb07d92851c22a338cda2/Morphology-Physiology-and-toxicology-of-the-oral-glands-of-a-tropical-cochleophagous-snake-Sibynomorphus-newuwiedi-Colubridae-Dipsadinae.pdf
https://www.biotaxa.org/hn/article/download/45663/44262
https://www.biotaxa.org/hn/article/view/41864
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0041010107004680
Preciso de uma dessa em casa, aqui tá cheio de lesmas. O problema é que tem 12 gatas aqui, acho que elas iriam catar a pobre da cobra.
Gente cheguei pensa eles comem os alface kkkkk
Pra quem tem medo pode causar confusão mais ela é inofensiva é uma grande controladora de lesma
Do meu alface saiu uma aranha enorme