Naja e Víbora-verde, sacrifício descartado. Butantã tem interesse | Biólogo Henrique
17 de abril de 2024segundo o Jornal Metropoles, o Butantã manifestou interesse na Naja Kaouthia e na Víbora verde.
Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-federal/apos-descartar-eutanasia-ibama-diz-que-butantan-vai-ficar-com-vibora-verde?fbclid=IwAR1CWtttDhafuQ_hLnVY0_vC1dFU2-kmTQthCusEKO1_MtmviEVn59APREY
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A cobra da espécie Naja kaouthia, conhecida como naja de monóculos, foi encontrada na noite desta quarta-feira (8) pela Polícia Ambiental do Distrito Federal perto de um shopping de Brasília. A cobra considerada uma das mais venenosas do mundo picou o estudante Pedro Henrique Santos, de 22 anos. Ele está internado em estado grave no Hospital do Gama.
A cobra estava dentro de um recipientes atrás de um shopping no setor de clubes esportivos sul. A polícia quer saber como essa cobra foi parar em Brasília, já que a naja é exótic. A polícia trabalha com a hipótese de a cobra ter sido traficada. O jovem tinha o réptil há dois anos.
Segundo a polícia, a demora para encontrar a serpente foi porque um amigo da vítima, que esconde a cobra, deu várias pistas falsas.
Todas as espécies do género Naja são capazes de entregar uma mordida fatal em um ser humano. A maioria das espécies têm um veneno fortemente neurotóxico, que ataca o sistema nervoso, causando paralisia, mas muitos também têm características citotóxicos que provoca inchaço e necrose e tem um significativo efeito anticoagulante. Alguns também têm componentes cardiotóxicos ao seu veneno.
Várias espécies da Naja, referidas como cobras cuspidoras, desenvolveram um mecanismo de entrega de veneno especializado, em que os seus dentes da frente, em vez de libertar veneno através das pontas (semelhante a uma agulha hipodérmica), têm uma abertura estriada na superfície frontal que permite que a cobra impulsione o veneno para fora da boca. Embora normalmente referido como “cuspir”, a ação é mais como “esguichar”. O alcance e a precisão com que eles podem disparar seu veneno varia de espécie para espécie, mas é utilizado principalmente como um mecanismo de defesa. Uma vez pulverizado sobre a pele de uma vítima, o veneno actua como um irritante grave. Se for introduzido no olho, pode causar uma sensação de queimação severa e cegueira temporária ou mesmo permanente se não for limpo imediatamente e completamente.
Naja é um género de serpentes peçonhentas da família Elapidae (cobras). Seu habitat estende-se a toda a África, Sudoeste da Ásia, Sul da Ásia e Sudeste Asiático. Apesar de vários outros gêneros compartilharem o nome comum, o gênero Naja é o grupo mais reconhecido e mais difundido de cobras comumente conhecidos. O género Naja consiste de 20 a 22 espécies, mas sofreu várias revisões taxonômicas nos últimos anos, portanto, as fontes variam muito.[1] Também são conhecidas pelos nomes populares de cobra-capelo, cobra-de-capelo (também escrito cobra de capelo ou cobra capelo). São animais peçonhentos, agressivos e bastante perigosos[2]. Algumas espécies têm a capacidade de elevar grande parte do corpo e/ou de cuspir o veneno para se defender de predadores a distâncias de até dois metros. Outras espécies, como por exemplo a Naja tripudians, dilatam o pescoço quando o animal é enraivecido[3]. A artimanha serve para “aumentar” seu tamanho aparente e assustar um possível predador. Atrás da cabeça, a naja também pode possuir um círculo branco parecido com um olho, também eficaz em amedrontar agressores que a confundam com um animal maior e mais perigoso.
As najas são os animais tipicamente utilizados pelos célebres encantadores de cobras da Índia; no entanto elas apenas acompanham os movimentos da flauta, já que cobras não possuem audição.
As serpentes, também chamadas ofídios, cobras, mbóis, mboias e malacatifas, são répteis poiquilotérmicos (ou pecilotérmicos) sem patas, pertencentes à subordem Serpentes, ou Ophidia. São bastante próximos dos lagartos, com os quais partilham a ordem Squamata.
Há também várias espécies de lagartos sem patas (como, por exemplo, o licranço ou cobra-de-vidro) que se assemelham às cobras, sem estarem relacionados com estas, no entanto.
A atração pelas serpentes é chamada de ofidiofilia. A repulsão é chamada de ofidiofobia. O estudo dos répteis e anfíbios chama-se herpetologia (da palavra grega herpéton, que significa “aquilo que rasteja” – em especial, serpentes).
fonte Wikpédia
https://www.metropoles.com/distrito-federal/apos-descartar-eutanasia-ibama-diz-que-butantan-vai-ficar-com-vibora-verde
Me lembrei de quando dava aula!!!! Top demais.
Meu amigo puta que pariu que aula.
E muito engraçado quando vc coloca a máscara.. continua sempre colocado ela
Seu programa é interessante mas seria bem mais relevnte se você diminuísse suas ” palhaçadas ” .
Acho interessante a víbora verde ficar no Butantã, pq se tem uma tem mais, infelizmente tenho que dizer, mas é o que eu acho!
Legal! Saber de tudo isso!
Balbúrdia!!! Lkkkkkkkkk
O mais top é a máscara da Balbúrdia