CALOPSITA | TIREI O ÚLTIMO FILHOTE DO NINHO – UDP
5 de janeiro de 2023A procura por aves como animais de estimação é muito grande. Isto ocorre por vários fatores: necessidade de pouco espaço físico, baixo custo, principalmente com alimentação, vacinas e cuidados básicos, facilidade para limpeza, não incômodo para os vizinhos, etc. As aves são o grupo melhor pesquisados dos animais. Calcula-se que 99% das espécies recentes sejam conhecidas. Ao todo são 9500 espécies de aves em todo o mundo. Destas, 1550 espécies vivem no Brasil, tanto em condição de vida livre como em cativeiro. São papagaios (*silvestres ou exóticos), periquitos australianos, calopsitas, araras, agapornis, canários, curiós, pombos, pássaros-pretos, pardais, sabiás, etc. É muito importante a proteção contra o frio, ventos fortes, calor, alimentação balanceada e manejo adequado para cada espécie, suplementação vitamínica (quando necessário), atenção, carinho e respeito. Frio e vento: Nunca deixe sua ave exposta diretamente às mudanças climáticas. A exposição da ave ao sol, desde que corretamente (horário e tempo), todos os dias, é muito importante. O contato direto com mudanças climáticas predispõe o animal a quadros bastante comuns no dia-a-dia das clínicas de atendimento a aves, as doenças trato aéreo (ex. pneumonia). Medicação inadequada: As aves são animais muito sensíveis à maioria dos medicamentos alopáticos (medicina convencional). Nunca dê medicamentos sem antes consultar um médico veterinário que trabalhe com essa classe de animais. A medicação inadequada poderá levar seu animal à morte ou, no mínimo, a uma grande descompensação dos parâmentros fisiológicos normais, como frequência cardíaca, respiratória, etc.. Outras linhas terapêuticas já são aplicadas na clínica de aves ornamentais como a Homeopatia e os Florais de Bach, com o objetivo de tornar o tratamento medicamentoso o menos traumático possível para o organismo da ave. Estresse: As aves, principalmente no caso das cativas, sofrem de uma doença de caráter crônico, que pode ou não se manifestar de maneira perceptível, o estresse. É difícil de ser evitado, pois está ligado ao próprio aprisionamento do animal, e quando este é colocado em um ambiente bastante inadequado e diferente do ambiente em que a ave se encontrava. Não se sabe ao certo o que o estresse provoca exatamente no organismo da ave, mas acredita-se (em comparação com outras espécies) que além de aumentar níveis sanguíneos de alguns hormônios (corticóides), pode provocar alterações bruscas na pressão arterial e cardiopatias. A doença pode levar o animal à morte súbita, dependendo do nível de estresse que a ave que for submetida. A impressão que se tem é que a maioria das aves que vivem em condições de cativeiro, em grandes centros urbanos, está em seu limiar de estresse. Em alguns casos, basta apenas um pequeno estímulo e o animal desenvolve um quadro típico. Normalmente, isso é observado pelo número bastante significativo de casos de doenças psicossomáticas que chegam às clínicas veterinárias, como a auto-mutilação (a ave arranca as próprias penas ou se fere com bicadas).
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#calopsita #filhotes #cockatiel
Bom dia querida! Amo seus vídeos. Estou com 3 bebês na papa de aproximadamente 1 mês. O mais velhinho já tirei da caixa de plástico e coloquei na gaiola hoje, mas ele é só, não tem quem ensine-o a comer, será que vai aprender a comer sozinho? Hoje a primeira papa do dia, comeu bem pouco. Obrigada!
Estou bem confusa.
Qual ea melhor papa pra filhote de calopsita
Boa tarde! Primeiramente gostaria de agradecer pelas informações. De imediato virei seguidor. Começamos criando um casal de calopsitas na esperança de deixa-los mansinhos, porém não deu muito certo rsrsrs. Compramos então um ninho de madeira, colocando serragem e eles puseram, porém nenhum dos ovos vingou. Eles então começaram a destruir a casinha rsrs. Tiramos, e do nada, puseram ovos no piso da gaiola rssrs, colocamos uma caixa de papelão e seguirem com a choca. Nasceram 2… um infelizmente morreu semana passada e o último perdemos hj pela manhã. Percebemos que depois de certo tempo a fêmea não tinha mais tanto cuidado. Existe algum motivo que leve ela a abandonar ?
@Universo dos Pássaros, tinha, inicialmente, 1 macho e duas fêmeas. Resultado: Reproduziram, nasceram, tão fofinhas, tão lindinhas que acabei ficando com todas(7) e hj estou doidinha. Em bando, são umas pestes. As que eram mansas ficaram brabas; as educadas ficaram mal educadas. Passam o dia fora das gaiolas, pois se as deixo trancadas gritam tanto, a partir das 05h30 da manhã que acordam o prédio inteiro. Já gastei fortuna com duas delas que quebraram as perninhas. Final de tarde, quando chego do trabalho, guardo elas, mas antes é um exercício de fôlego e paciência, pois não querem entrar nos viveiros e ficam voando, dando rasantes até a exaustão, delas e minha. Sabe aquele cena de Harry Potter do Pomo de Ouro? É igualzinha a que passamos. Meu apartamento passa o dia com janelas fechadas para elas não fugirem e não fazerem barulho para os vizinhos. Resumindo: Sinto-me uma mãe que tem filhos mal educados e não sabe o que fazer. Preciso de uma Super Nanny de Calopsitas. Tua assessoria pode ser online? Estou em Fortaleza. bj daqui.
Suelen, quando se dá de cara com um filhote andorinha que caiu do ninho,qual melhor opção? Devolver no ninho ou colocar em outro lugar