Aves com PERNA BAMBA e morrendo em 2 dias – Remédio E Cura

14 de setembro de 2022 21 Por Canal do Youtube (Parceiro)



Se você também quer uma vida no campo, tranquila, sentir a brisa fresca da manhã e acordar ao som de passarinhos, então veio ao lugar certo.

Como é morar no campo?

Existe atualmente uma tendência global de retorno à vida no campo. Mas, por quê? A pandemia de COVID-19 deixou muito clara a necessidade de um estilo de vida mais saudável, assim como também demonstrou que existe vida além do escritório. Pela primeira vez na história, milhares e milhares de pessoas passaram a desempenhar suas atividades profissionais remotamente, no conforto de suas casas. E é justamente essa mudança no estilo de vida um dos maiores responsáveis por esse desejo cada vez maior de morar no campo. Acordar com o som dos passarinhos cantando, com o sol batendo devagar na janela e com um café fresquinho para apreciar devagar é apenas uma das sensações de como é morar no campo. Quem tem filhos, pode aproveitar a vida no campo para criar as crianças com maior liberdade, em contato com a natureza e com um estilo de vida menos frenético. Morar no campo é como estar em férias permanentes. No entanto, essa experiência pode não ser para todo mundo. Para descobrir se a vida no campo é para você, descubra a seguir as principais vantagens e desvantagens de morar no campo. Acompanhe:

Quais as vantagens de morar no campo?

Mais saúde

Quem sofre com pressão alta, dor de cabeça, cansaço e problemas respiratórios, por exemplo, pode encontrar uma qualidade de vida muito melhor vivendo no campo. Isso graças ao ritmo de vida mais calmo, o contato com a natureza e os índices quase zero de poluição.

Alimentos orgânicos acessíveis

Imagina a possibilidade de consumir alimentos orgânicos fresquinhos e a preços bem mais acessíveis do que na cidade grande? Com a vida no campo isso é super possível. Além da possibilidade de comprar esses alimentos diretamente com o produtor, você ainda pode cultivar muitas coisas na sua própria casa, uma vez que a maioria dos imóveis rurais possui uma área verde prontinha para receber uma horta e um pomar.

Menos estresse

A vida no campo é infinitamente menos estressante do que a vida na cidade. Em cidades rurais não existe congestionamento, buzinas no meio da noite, carros de som ou barulho de obra. Tudo isso impacta positivamente no seu humor, ajudando a eliminar o estresse que, além de ser prejudicial à saúde mental, ainda traz malefícios ao corpo, com sintomas como pressão alta e dor de cabeça.

Maior contato com a natureza

Se você é do time que ama a natureza, então morar no campo é a possibilidade perfeita de estar cercado de verde. Você pode pisar descalço na terra, tomar banho de rio ou cachoeira, contemplar o céu limpo e estrelado, ver o nascer e o por do sol, ouvir o som dos pássaros e ainda ter contato com animais silvestres.

Mais segurança

Assaltos, furtos, homicídios, tráfico de drogas e todo tipo de violência é muito menor no campo do que na cidade grande. Grande parte disso se deve a baixa densidade populacional. Outro fator que contribui para a redução da criminalidade no campo é o senso de coletividade que impera no ambiente. No campo, todo mundo se conhece e se alguém com más intenções chegar por perto rapidamente será notado pela população.

Mais liberdade

Morar no campo é viver uma vida com mais liberdade para fazer o que quiser, longe das cobranças e das imposições sociais. A vida no campo também passa mais devagar, o que te permite ter mais tempo livre e disponível para fazer aquilo que você mais gosta.

Mais privacidade

Sabe aquela visão de casas coladas umas nas outras típicas das grandes cidades? Isso não acontece no campo. As casas são mais afastadas, o que automaticamente proporciona maior privacidade aos seus moradores. Nada de olhares intrusos pela janela, por exemplo.

Custo de vida menor

Morar no campo é mais barato do que morar na cidade. A começar pelo preço dos imóveis, seja para comprar ou alugar. Mas não é só nisso que a vida no campo leva vantagem. O custo de vida de modo geral tende a ser mais em conta, desde o gasto com mercado até em serviços, como cabelereiro, manicure ou mecânico.

Mais socialização

A vida nos grandes centros urbanos é um convite a individualização. Hoje em dia quem mora em cidade grande mal conhece os vizinhos. Já no campo, a vida é muito mais sociável, apesar da cidade ser pequena. As pessoas se conhecem, convivem, frequentam os mesmo espaços e se auxiliam mutuamente, retomando o senso de coletividade tão importante nos dias atuais.

Mais espaço

Morar no campo é sinônimo também de mais espaço e amplitude. As casas são maiores, mais arejadas, geralmente com quintal e jardim. As ruas também costumam ser mais espaçosas. Isso sem falar nas praças e parques que garantem essa extensão de espaço da própria casa.

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#avicultura #agro #galinhacaipira Basicamente, existem 3 formas de salmoneloses que atacam as aves: a pulorose, o tifo aviário e o paratifo aviário. Essas doenças podem acarretar grandes perdas econômicas para os criadores.

Contudo, as salmoneloses não são doenças exclusivas das aves. Elas podem acometer outras espécies, como bovinos, suínos, ovinos e equinos, além dos seres humanos.

Pulorose

As aves mais jovens são mais suscetíveis à Pulorose.

A Pulorose é causada pela bactéria Salmonella pulorum. É uma doença com alta mortalidade. As galinhas são as hospedeiras naturais da doença, sendo as aves mais jovens as mais suscetíveis. Contudo, a doença pode ocorrer em outras espécies de aves, como pássaros, papagaios, perus e faisões.

A Forma de transmissão da doença pode ser horizontal, ou seja, de ave para ave, ou vertical, que consiste na transmissão entre mãe e filho, por meio do ovo contaminado. Os Sintomas apresentados pelas aves jovens são apatia, anorexia, asas caídas, diarreia esbranquiçada, perda de peso e morte.

Nas aves jovens sobreviventes, a Pulorose pode causar cegueira e claudicação. Já nas aves adultas, os sinais clínicos podem ser inaparentes. Porém, quando existem, apresentam-se na forma de apatia, queda na produção de ovos, diminuição da fertilidade e eclodibilidade, anorexia, desidratação e diarreia.

A prevenção contra a Pulorose pode ser feita por meio de limpeza e desinfecção da granja, ou ainda pelo controle de insetos e parasitas. Da mesma forma, é importante que as aves portadoras do agente sejam eliminadas do plantel.

Tifo aviário

O Tifo Aviário é causado pela bactéria Salmonella gallinarum. É mais comum nas aves adultas, e as galinhas são as hospedeiras naturais, mas pode acometer outras aves. Pombos e palmípedes (patos e marrecos) são resistentes à doença. Os índices de mortalidade da doença vão de moderados a altos: 40 a 80% das aves infectadas não sobrevivem.

As formas de transmissão da doença são horizontais direta e indireta, pelo contato entre as aves ou por meio de vetores, respectivamente. Os Sintomas apresentados podem ser apatia, anorexia, anemia, perda de peso e queda na produção de ovos.

O tratamento apenas controla a doença, que não tem cura. Entretanto, para evitar a contaminação de todo o plantel, as aves doentes devem ser sacrificadas. O diagnóstico pode ser comprovado por meio de exames laboratoriais.

Medidas preventivas, como a limpeza e higiene nas instalações da granja; o controle de insetos, pássaros e roedores, nas imediações da granja; a remoção de dejetos; assim como evitar locais com águas paradas, ou ainda adquirir aves contaminadas, podem ser bastante eficazes.

Somada a todas as medidas preventivas citadas acima, a vacinação tambem é recomendada.

Paratifo aviário

O Paratifo Aviário é causado por qualquer espécie de Salmonella, com exceção da Salmonella gallinarum, Salmonella pullorum e Salmonella arizonae. As aves jovens são as mais suscetíveis à doença, mas as aves adultas também podem ser afetadas.

Um dos sintomas do paratifo aviário, em aves adultas, é a queda na produtividade de ovos.

A transmissaão da doença pode ocorrer de forma horizontal ou vertical. Os sintomas do Paratifo Aviário, em aves jovens, são apatia, penas arrepiadas, asas caídas, amontoamento e diarreia. Já nas aves adultas, os sintomas são inapetência, diarreia e queda na produtividade de ovos. Em alguns casos, pode ocorrer cegueira e claudicação. Os índices de morbidade e mortalidade irão variar, de acordo com o sorotipo de Salmonella. Em aves adultas, as mortes são raras.

Algumas medidas preventivas podem ajudar no controle do paratifo aviário, como:

– Adquirir aves livres da doença;
– Efetivo controle de vetores, como insetos, pássaros e roedores;
– Higiene e desinfecção das granjas;
– Medidas de biossegurança;
– Aplicação de boas práticas de manejo.

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Aviso Saudável

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