e olha eles aí galera e Fala galera beleza Olha o Jefinho aí que bonitinho comprei essa gaiola aqui de 4 comedouros aqui para ele mostrando para vocês ficar tão comendo sozinho então automaticamente separado é a mãe tá sozinha ali com um ovinho também até agora está aparentemente calado o ovo então tem tudo para dar certo somente com um agravante que o ouvido é um pouquinho trincado então eu tentei até fazer um recadinho com um pouco de resina vamos ver se dá certo tá
se der certo só alegria senão bola para frente vai tentando de novo aí os filhotinhos Audi S1 galera meu primeiro projeto dando certo Acho que usa adentrar aos bichinhos começam bonito galera é um pouquinho puro que tá noite mas mesmo assim resolvi fazer esse vídeo aqui para você para quem não sabe o que tá chegando no canal agora o F1 a música do Carimbó venezolano com canária da esses exemplares aí maravilhosa e logo logo vou estar mostrando para vocês o macho ou fêmea aparentemente tão dois mastros tá eu não tem nada muito certo aí na mão agora deu
uma olhadinha na na cloaca aparentemente então dois Martins mas vamos ver isso aí com decorrer do tempo esses daqui inicialmente eu tenho eu tenho grande interesse de ficar com o ângulo tá de ficar com o ângulo sobretudo aquele que tá mais Me interessou mais ainda a cor dele é bem fechada e está puxando levemente para o vermelho vai esperar a primeira muda dele s...
A idéia da cor vermelha nos canários começou por volta 1920. Um alemão, Dr. Duncker foi quem desenvolveu o primeiro trabalho direcionado à obtenção de um canário de cor de fundo vermelha, a partir da hibridação Canário x Tarim. Segundo esse estudioso, os híbridos receberiam um fator vermelho do Tarim e um amarelo do Canário, o que produziria uma cor acobreada.
E que o acasalamento de dois híbridos poderia produzir pássaros com características do Canário com a cor do Tarim, As fêmeas F1 mostraram-se estéreis e o processo teve que ser modificado, utilizando-se os machos F1 férteis com Canárias. Houve um retrocesso, com perda de cor. Ai sugeriu-se o uso Canárias Brancas Dominantes, com a intenção de que o lipocromo amarelo fosse mascarado e o vermelho não fosse afetado. Foram obtidos híbridos cobres e cinzentos de ambos os sexos e o fator branco dominante mascarou tanto o fator vermelho, como o amarelo. Numa terceira tentativa, usaram-se fêmeas Brancas com a intenção de aparecerem apenas vermelhos portadores de recessivo.
Os machos F1 desse acasalamento eram cobres e as fêmeas cinzentas como as do Tarim.
As fêmeas F3 mostraram-se finalmente férteis e foram retocruzadas com machos F1. E repetindo-se os cruzamentos utilizando-se sempre os exemplares mais vermelhos e às vez(es)
novamente com o Tarim, obtiveram-se aves de cor vermelho-laranja aceitáveis.
Essas aves tinham a estrutura do canário e o vermelho do Tarim e também, o amarelo do Canário. E após anos de seleções, por volta de 1930, o Sr. Henninger da Alemanha conseguiu finalmente um canário capaz de extrair da alimentação uma substância corante vermelha para as penas. O fator vermelho está sobre um autossoma e tem hereditariedade dominante incompleta, ou seja, se cruzamos um amarelo com um vermelho, teremos um tom alaranjado.
Outros cruzamentos
A hibridação é o cruzamento de duas espécies, como canário com pintassilgo, dando normalmente aves excelentes cantoras. É possível fazer a hibridação de canário com:
-LUGRE (Carduelis spinus)
-PINTARROXO (Carduelis cannabina)
-PINTASSILGO (Português) (carduelis carduelis)
-“BIGODES”
-VERDELHÃO (Carduelis chloris)
-TENTILHÃO (Fringilla coelebs)
-Cardinalito da Venezuela
-Outras aves da família dos fringilídeos.
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