CINCO SINAIS de que sua planta precisa de AJUDA

14 de setembro de 2022 20 Por Canal do Youtube (Parceiro)



Começar um jardim ou uma horta pode parecer um desafio, principalmente para quem nunca teve experiência em plantio. Mas, cultivar plantas ou alimentos pode ser muito mais simples do que parece, se você seguir algumas dicas de quem já tem experiência.
  1. Plante coisas da estação

Antes de iniciar o plantio, atente às condições da estação e veja quais são as plantas ou alimentos mais apropriados para esta época. Um cultivo bem-sucedido envolve conhecer as sementes e entender o que elas precisam para se desenvolver adequadamente. Lembre-se que cada região tem suas particularidades, então gaste um tempo pesquisando o que melhor se adapta à sua área e quais períodos do ano são os mais indicados para o plantio.
  1. Use substratos de qualidade

Antes de escolher qual substrato você vai comprar, analise quais são os nutrientes que ele possui. Não opte apenas pelo mais barato. As plantas precisam de um solo nutritivo para se desenvolverem, principalmente quando são cultivadas em vasos, caixas ou em qualquer outro recipiente.
  1. Pesquise qual deve ser o manuseio adequado para o seu plantio

Quando falamos em cultivar alimentos, cada um tem suas particularidades. É muito importante conhece-las, para garantir que eles serão produtivos sempre. Portanto, quando escolher o que plantar, veja também quais serão os cuidados no futuro. Por exemplo: cenoura e feijão são sensíveis a perturbações nas raízes, portanto, não devem ser plantadas em vasos e depois transplantadas para outro solo. Já o tomate pode ser cultivado em vasos e depois transportado para espaços maiores.
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  1. Saiba do que a sua planta gosta

Algumas plantas gostam de passar longos períodos no sol, enquanto outras se desenvolvem melhor à sombra. Os tomates vão muito bem com o sol, mas o alface, agrião, espinafre e muitos outros precisam de uma sombrinha.
  1. Forneça a quantidade certa de água

Assim como o sol, a quantidade de água é determinante para garantir o desenvolvimento das plantas. A maior parte delas não gostam de solo seco, mas nem todas gostam de muita água. A chave para o sucesso é manter uma rela regular. O simples toque na terra já dá para perceber se ela está seca ou úmida. O ideal é mantê-la sempre úmida, mas, lembre-se: pode ser que a sua espécie goste mais de água, por isso, sempre pesquise as condições ideais antes de qualquer decisão.
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  1. Comece com plantas fáceis de lidar

As ervas são ideais para quem está começando a plantar e ainda não tem experiência em lidar com a terra. Elas se desenvolvem com facilidade, são extremamente úteis e vão te ajudar a ganhar confiança para investir em alimentos que precisam de cuidados mais específicos. Algumas sugestões são: alecrim, manjericão, orégano e cheiro-verde.
  1. Não desanime com os erros

Cultivar alimentos também tem momentos complicados. Nem sempre, mesmo com todos os esforços, as coisas não sairão como planejado. Até mesmo os agricultores experientes são surpreendidos na hora da colheita. Plantar também é um jogo de erros e acertos, até que tudo se acerte. Portanto, não desanime diante de uma experiência ruim. Sempre existe a possibilidade de aprender algo e tentar novamente, até com outras coisas.
  1. Nem tudo é culpa sua

Não ache que quando uma planta morre você é o culpado. Além de fazer parte do ciclo, existem inúmeros fatores que contribuem para o bom desenvolvimento ou morte de uma planta. Nem tudo está sob seu próprio controle.
  1. Troque experiências e converse com outras pessoas

Quem gosta de plantar, normalmente gosta de compartilhar experiências e histórias sobre isso. Aproveite essas oportunidades para aprender e entender melhor como funciona o universo das plantas. Não tenha medo de perguntar. Uma boa dica para quem usa o Facebook é participar do grupo dos Hortelões Urbanos. São mais de 55 mil pessoas de todo o Brasil compartilhando suas experiências e conhecimento.
  1. Aprenda com os seus erros e não tenha medo de falhar

O melhor jeito de aprender é fazendo. Não tenha medo de tentar e nem de pedir ajuda quando necessário. Ao longo do tempo você perceberá que o caminho do conhecimento é cheio de testes e erros, são eles que nos ajudam a aprender e entender melhor como as coisas funcionam. Isso vale para a jardinagem e para a vida.

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Folhas amarelas e caindo, galhos pelados, hastes murchas… é tanta tragédia que o diagnóstico da paciente parece ser um só: a verdinha vai falecer. Antes de decretar a morte da vítima que tá dando pinta de quem vai bater as botas, assista este vídeo da nossa jardineira Carol Costa. Você aprenderá a usar o plantês pra entender os sinais e usar as cinco dicas pra salvar sua planta.

Sinal #1 – o problema é geral ou localizado? Antes de pensar que sua plantinha está partindo dessa pra melhor, observe se o dano é em uma única parte. No vídeo, Carol mostra um arranjo onde um antúrio “Livium” (Anthurium andreanum “Livium”) tem algumas folhas com pontas queimadas. Isso pode ser uma indicação de que o vaso está num local muito seco ou precisa de regas mais frequentes.

Sinal #2 – O dano aparece nas folhas velhas ou novas? Quando a planta já é adulta, é normal que a folhagem mais antiga se torne amarelada, seque e caia. Ainda assim, observe se essa queda não indica um problema maior. Carol mostra um cróton “Eleanor” (Codiaeum variegatum “Eleanor Roosevelt”) que ficou por um bom tempo longe do sol. As folhas da parte de baixo acabaram caindo e isso foi o bastante pra nossa louca das plantas levar o vaso aos poucos pra uma área que recebia mais luz solar. Em pouco tempo, a planta reagiu e novos brotos apareceram.

Se o problema surgir nas folhas novas, isso indica praga ou falta de adubo. No vídeo, um Ficus altissima com as folhinhas novas enrugadas mostra que algo errado acontece. Ácaros e moscas-brancas surgem em plantas com deficiência de macro e micronutrientes. Outro problema comum, é o apodrecimento do caule e as folhas acabam caindo, algo que acontece com espécies de ambientes úmidos e de estruturas carnosas. Suspenda as regas por um tempo.

Sinal #3 – É mais fácil notar mudanças em plantas que estão na sua casa há mais tempo. No vídeo, Carol mostra uma comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia amoena “Mariana”) que, mesmo exuberante, começa a mostrar sinais sutis de falta de nutrientes. Se o problema for com uma planta que acabou de vir do garden center, respira e mantenha a calma. Lembre-se de que esse vaso passou por uma baita jornada, do produtor até sua casa e, essa maratona exigiu bastante da planta. É só dar um tempo e uma paparicada na verdinha que, em alguns dias, ela irá a sentir-se em casa.

Sinal #4 – Uma planta que está muito tempo no mesmo vaso vai chiar em algum momento, mesmo as espécies mais resistentes. Pode ser falta de adubo ou ainda, de espaço. Vasos pequenos podem ser um problema, principalmente se você comprou uma planta jovenzinha e ela continuou no mesmo pote. Carol mostra um lírio-da-paz (Spathiphyllum wallisii) que está em um pote tão pequeno, que suas raízes já enovelaram. Aí, a solução é trocar de vaso – tem um vídeo explicadinho sobre transplantes, dá uma olhada no fim do texto.

Sinal #5 – Adubação é a última dica pra salvar sua planta. Talvez você nem lembre da última vez que adubou o pobre serzinho clorofilado. Agora, se a adubação foi super recente e você notou amarelamento nas folhas, aí complicou… excesso de adubo é quase um envenenamento pra planta e, não há muito o que se fazer.

A dica bônus pra esse vídeo é: não use todos os truques apresentados aqui de uma vez. Tente o que se encaixa melhor pro seu caso e, observe a planta por algumas semanas. Uma overdose de cuidados e mudanças pode ser tão prejudicial quanto não fazer nada. Entender os sinais e também o tempo que a planta leva pra reagir faz parte do aprendizado de todo jardineiro. Aproveita que você chegou até aqui e, faça sua inscrição pro Rebrota – curso intensivo gratuito de jardinagem com Carol Costa (de 27 de julho a 1º de agosto): https://universidademinhasplantas.com.br/r/rebrota/?utm_source=yt_pppl_salvar

Materiais e plantas mostrados no vídeo:
antúrio “Livium” (Anthurium andreanum “Livium”), da _Van Vliet – https://www.instagram.com/vanvliet.br/
cróton “Eleanor” (Codiaeum variegatum “Eleanor Roosevelt”) e Ficus altissima, da Magna Flora – https://www.instagram.com/magna_flora/
comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia amoena “Mariana”), do Sítio São Jorge NSA – https://www.instagram.com/sitiosaojorgensa/
petúnia “Night Sky” (Petunia hybrid “Night Sky”), da Bio Plugs – https://www.instagram.com/bioplugs/
lírio-da-paz (Spathiphyllum wallisii)

Figurino:
Carol usa colar Studio Drê Magalhães – https://www.studiodremagalhaes.com.br
Blusa e calça do acervo pessoal

Link:
Como saber a hora de trocar a planta de vaso – https://minhasplantas.com.br/tv/segredinhos/como-saber-hora-de-trocar-planta-de-vaso/

Rebrota – curso intensivo gratuito de jardinagem com Carol Costa (de 27 de julho a 1º de agosto): https://universidademinhasplantas.com.br/r/rebrota/?utm_source=yt_pppl_salvar