Cobra Naja vs Gato, quem venceu?

17 de abril de 2024 7 Por Canal do Youtube (Parceiro)



A procura por aves como animais de estimação é muito grande. Isto ocorre por vários fatores: necessidade de pouco espaço físico, baixo custo, principalmente com alimentação, vacinas e cuidados básicos, facilidade para limpeza, não incômodo para os vizinhos, etc. As aves são o grupo melhor pesquisados dos animais. Calcula-se que 99% das espécies recentes sejam conhecidas. Ao todo são 9500 espécies de aves em todo o mundo. Destas, 1550 espécies vivem no Brasil, tanto em condição de vida livre como em cativeiro. São papagaios (*silvestres ou exóticos), periquitos australianos, calopsitas, araras, agapornis, canários, curiós, pombos, pássaros-pretos, pardais, sabiás, etc. É muito importante a proteção contra o frio, ventos fortes, calor, alimentação balanceada e manejo adequado para cada espécie, suplementação vitamínica (quando necessário), atenção, carinho e respeito. Frio e vento: Nunca deixe sua ave exposta diretamente às mudanças climáticas. A exposição da ave ao sol, desde que corretamente (horário e tempo), todos os dias, é muito importante. O contato direto com mudanças climáticas predispõe o animal a quadros bastante comuns no dia-a-dia das clínicas de atendimento a aves, as doenças trato aéreo (ex. pneumonia). Medicação inadequada: As aves são animais muito sensíveis à maioria dos medicamentos alopáticos (medicina convencional). Nunca dê medicamentos sem antes consultar um médico veterinário que trabalhe com essa classe de animais. A medicação inadequada poderá levar seu animal à morte ou, no mínimo, a uma grande descompensação dos parâmentros fisiológicos normais, como frequência cardíaca, respiratória, etc.. Outras linhas terapêuticas já são aplicadas na clínica de aves ornamentais como a Homeopatia e os Florais de Bach, com o objetivo de tornar o tratamento medicamentoso o menos traumático possível para o organismo da ave. Estresse: As aves, principalmente no caso das cativas, sofrem de uma doença de caráter crônico, que pode ou não se manifestar de maneira perceptível, o estresse. É difícil de ser evitado, pois está ligado ao próprio aprisionamento do animal, e quando este é colocado em um ambiente bastante inadequado e diferente do ambiente em que a ave se encontrava. Não se sabe ao certo o que o estresse provoca exatamente no organismo da ave, mas acredita-se (em comparação com outras espécies) que além de aumentar níveis sanguíneos de alguns hormônios (corticóides), pode provocar alterações bruscas na pressão arterial e cardiopatias. A doença pode levar o animal à morte súbita, dependendo do nível de estresse que a ave que for submetida. A impressão que se tem é que a maioria das aves que vivem em condições de cativeiro, em grandes centros urbanos, está em seu limiar de estresse. Em alguns casos, basta apenas um pequeno estímulo e o animal desenvolve um quadro típico. Normalmente, isso é observado pelo número bastante significativo de casos de doenças psicossomáticas que chegam às clínicas veterinárias, como a auto-mutilação (a ave arranca as próprias penas ou se fere com bicadas).

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Tamanho
As diferentes espécies Naja existentes variam de comprimento e são, na sua maioria, de corpo delgado. Grande parte são capazes de atingir comprimentos de 1,84 m. O comprimento máximo de algumas das maiores espécies de cobra-capelo são em torno de 3,1 m, com a Naja ashei (2,7 m), sendo a maior da espécie e encontrada na Quênia de acordo com a ONG que cuida da preservação de répteis WildlifeDirect. Ainda de acordo com a organização, a referida espécie possui veneno suficiente para matar 15 humanos adultos.[5] Outra com tamanho avantajado é a Naja melanoleuca (1,50 m), que pode crescer até cerca de 3,0 m.[6] Todas têm uma capacidade característica de levantar os quartos dianteiros de seus corpos do chão e achatar seus pescoços para parecer maior para um predador em potencial.

Veneno
Todas as espécies do género Naja são capazes de entregar uma mordida mortal em um ser humano. A maioria das espécies têm um veneno fortemente neurotóxico, que ataca o sistema nervoso, causando paralisia, mas muitos também têm características citotóxicos que provoca inchaço e necrose e tem um significativo efeito anticoagulante. Alguns também têm componentes cardiotóxicos ao seu veneno.

Várias espécies da Naja, referidas como cobras-cuspideiras, desenvolveram um mecanismo de entrega de veneno especializado, em que os seus dentes da frente, em vez de libertar veneno através das pontas (semelhante a uma agulha hipodérmica), têm uma abertura estriada na superfície frontal que permite que a cobra impulsione o veneno para fora da boca. Embora normalmente referido como “cuspir”, a ação é mais como “esguichar”. O alcance e a precisão com que eles podem disparar seu veneno varia de espécie para espécie, mas é utilizado principalmente como um mecanismo de defesa. Uma vez pulverizado sobre a pele de uma vítima, o veneno actua como um irritante grave. Se for introduzido no olho, pode causar uma sensação de queimação severa e cegueira temporária ou mesmo permanente se não for limpo imediatamente e completamente.

Espécies
Naja anchietae (Bocage, 1879)
Naja annulifera (Peters, 1854)
Naja annulata (Buchholz e Peters, 1876)
Naja arabica (Scortecci, 1932)
Naja ashei (Wüster e Broadley, 2007)
Naja atra (Cantor, 1842)
Naja christyi (Boulenger, 1904)
Naja dewarycam (Cantor, 1842)
Naja haje (Linnaeus, 1758)
Naja kaouthia (Lesson, 1831)
Naja katiensis (Angel, 1922)
Naja mandalayensis (Slowinsk e Wüster, 2000)
Naja mantenus (Mady, 1994)
Naja melanoleuca (Hallowell, 1857)
Naja mossambica (Peters, 1854)
Naja naja (Linnaeus, 1758)
Naja nigricincta (Bogert, 1940)
Naja nigricollis (Reinhardt, 1843)
Naja nivea (Linnaeus, 1758)
Naja nubiae (Wüster e Broadley, 2003)
Naja oxiana (Eichwald, 1831)
Naja pallida (Boulenger, 1896)
Naja philippinensis (Boulenger, 1896)
Naja ryccpuder (Peters, 1861)
Naja sagittifera (Wall, 1913)
Naja sanches (Emb, 2011)
Naja samarensis (Peters, 1861)
Naja senegalensis (Trape, Chirio e Wüster, 2009)
Naja siamensis (Laurenti, 1768)
Naja sputatrix (Boie, 1827)
Naja sumatrana (Müller, 1890)
fonte wikpédia