Cobra “Sucuri” morta por ferroada de Arraia | Biólogo Henrique o Biólogo das Cobras
17 de abril de 2024Vídeo mostra arraia nadando com ferrão preso em cabeça de suposta sucuri.
Circula nas redes sociais o vídeo de uma arraia nadando com seu ferrão preso na cabeça de uma suposta sucuri . As imagens impressionam internautas, que deixam comentários de espanto nas diversas postagens que mostram a cena. O próprio autor do vídeo também manifestou surpresa, ao descrevê-la como “inacreditável” enquanto narra o episódio, que terminou com a morte da cobra.
Segundo uma postagem da rádio “Caçula”, do município de Três Lagoas (MS), a 325 quilômetros de Campo Grande, o flagra foi publicado pela primeira vez em 4 de dezembro de 2012 no YouTube. O vídeo original, porém, não está mais no ar, pois a conta que o hospedava aparenta ter sido excluída.
fonte : O globo.
Cobra identificada pelo biólogo Henrique
A surucucu-do-pantanal (Hydrodynastes gigas) é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul. Também é conhecida como boipevaçu, jaracussu, mboi-peba, ñcaniná, víbora-ladradora, e yacanina.[6] Apesar de compartilhar um nome com à, tem pouco em comum com a surucucu (Lachesis muta), não sendo peçonhenta nem parte da família Viperidae. Isto pode ser devido ao comportamento agressivo que a serpente pode apresentar.Atualmente, a surucucu-do-pantanal não possui nenhuma subespécie reconhecida como valida.
A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande que pode ter um comprimento em excesso de 3 m quando adulta.[8] Porém, a maioria chegam a aproximadamente 2 m em comprimento total.Possui um corpo médio e portanto não é particularmente pesada nem delgada, mas é um dos membros de Colubroidea mais maciços quando atinge tamanho adulto. Os machos são muito menores do que as fêmeas. A surucucu-do-pantanal tem a habilidade de achatar seu pescoço como ação defensiva, semelhante a uma cobra, para aparecer-se maior e mais intimidadora. Todavia ela pode achatar não só seu pescoço, mas áreas mais adiantes em seu corpo também, o que não é possível para uma cobra verdadeira. A surucucu-do-pantanal tem olhos grandes com pupilas circulares, permitindo boa visão durante o dia. Sua língua é preta, e típica de serpentes.
Uma surucucu-do-pantanal na rua em Poconé, Mato Grosso, visível as faixas negras típicas ao longo de seu corpo.
O padrão e a coloração destá espécie de Hydrodynastes superficialmente assemelham-se aos do subgênero Boulengerina, cobras verdadeiras. A cor de fundo de uma espécime madura é um verde-oliva ou marrom, com faixas negras cobrindo muito do seu corpo, e também atrás dos olhos. A coloração e faixamento do fundo geralmente se tornam mais escuras para o fim da cauda. Isto da à surucucu-do-pantanal camuflagem em seu meio ambiente natural na floresta úmida. Suas escamas ventrais são amarelas ou marrons, sarapintado com nódoas que formam três linhas pontilhadas que parecem fundir-se na direção da cauda. Já foi sugerido que as fêmeas são marrons ventralmente enquanto os machos são amarelos, e que fêmeas tem faixas e marcas mais claras em seus corpos.[4] Isto não é uma maneira efetiva de julgar o sexo de uma surucucu-do-pantanal, pois há pequenas variações em coloração entre todos indivíduos. Filhotes e juvenis são muito mais escuros em coloração e não têm os típicos olhos escuros de adultos. Se assemelham mais a serpentes do género Thamnopis ou cobras-de-água-de-colar do que seus homólogos adultos. Em cativeiro, animais hipomelanísticos já foram produzidos. Estes animais variam em coloração, alguns tendo somente lombos levemente mais claros, até alguns que quase não têm padrão.
Veneno
Os dentes posteriores maxilares da surucucu-do-pantanal são alargados, e a glândula de Duvernoy produz uma secreção com atividade proteólitica alta. Além da habilidade desta serpente grande e poderosa a infligir trauma mecânico, já houveram numerosos casos de envenenamento local e possivelmente hipersensibilidade, a maioria dos qual passaram não-reportados. Mordidas prolongadas, onde o veneno é mastigado no local, podem resultar em inchaço doloroso, de vez em quando extensivo e persistente, assim como hematomas.[8] Mesmo assim, a espécie continua aumentando em popularidade como um animal de estimação, especialmente em anos recentes.
Em um caso, um empregado de uma loja de animais foi mordido no pulso por uma espécime que não o soltou por um minuto e meio. Houve inchação leve, mas depois de nove horas, a vítima alegou a ter sofrido três surtos de paralisia muscular, durante o qual ele caiu e não teve a habilidade de comunicar ou se mover. Entretanto, uma examinação medica não produziu nenhum resultado anormal. Os sintomas descritos podem ter sido a consequência de ansiedade.
fonte wikipedia
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No Araguaia, pelo menos na parte que vou todo ano, tá tendo “praga” de candiru e piranha. Só tem isso lá agora.
Biólogo, nos livros de biologia colocam esse animal como “Raia” e não “Arraia”. Qual é o certo??
Apresentador de TV “Austin”???
Mas o nome do cara não era “Stephen Robert Irwin”?!!!🤔🤔
O cara tenq ser inocente em acreditar, vcs não percebe q o cara matou a cobra e meteu o ferrão da arraia na cobra depois, kkkk
O Steve Yrving tbm levou um ferrão da Arraia!
Qual a diferença entre cobras, serpentes e víboras?
Durante o vídeo do cara, eu só perguntando: Que diabos de sucuri diferente é essa?