E se uma Cobra Coral encostar no seu pé? | Biólogo Henrique o Biólogo das Cobras
17 de abril de 2024Oxyrhopus é um gênero de colubrídeos que pertence à subfamília Xenodontinae. O gênero é encontrado na América Central e na parte norte da América do Sul,[2] e inclui pelo menos 14 espécies distintas
Oxyrhopus clathratus A. M. C. Duméril, Bibron & A. H. A. Duméril, 1854
Oxyrhopus doliatus A. M. C. Duméril, Bibron & A. H. A. Duméril, 1854
Oxyrhopus erdisii (Barbour, 1913)
Oxyrhopus fitzingeri (Tschudi, 1845)
Oxyrhopus formosus (Wied-Neuwied, 1820)
Oxyrhopus guibei Hoge & Romano, 1977
Oxyrhopus leucomelas (F. Werner, 1916)
Oxyrhopus marcapatae (Boulenger, 1902)
Oxyrhopus melanogenys (Tschudi, 1845)
Oxyrhopus occipitalis (Wagler, 1824)
Oxyrhopus petolarius (Linnaeus, 1758) – chita cobra, culebra-encendida de cálico
Oxyrhopus rhombifer A. M. C. Duméril, Bibron & A. H. A. Duméril, 1854
Oxyrhopus trigeminus A. M. C. Duméril, Bibron & A. H. A. Duméril, 1854
Oxyrhopus vanidicus Lynch, 2009
As espécies do gênero Oxyrhopus têm a cabeça distinta do pescoço, olho moderado ou pequeno, pupila vertical elíptica, corpo cilíndrico ou ligeiramente comprimido lateralmente e cauda moderada ou longa.
O lagarto-verde, também conhecido como calango-verde, jacarepinima e bico-doce (nome científico: Ameiva ameiva)[2] é uma espécie de lagarto da família Teiidae. Possui uma ampla distribuição geográfica, sendo encontrado na América Central e do Sul e em algumas ilhas do Caribe. No Brasil, ocorre em diferentes ambientes, desde a Floresta Amazônica, a Caatinga e em algumas partes do Cerrado.[3]
Também é conhecido como ameiva, laceta ou tijubina. Devido à sua semelhança com um fóssil encontrado no Ceará, um de seus nomes populares foi emprestado à espécie fóssil Tijubina pontei.
São encontrados desde a costa leste do Brasil, passando pelo interior da América do Sul central, até as costas oeste da Colômbia, Equador e Peru. Eles são encontrados no extremo sul até as porções do norte da Argentina, através da Bolívia e Paraguai e no extremo norte da Guiana Francesa, Suriname, Guiana, Trinidad, Tobago e Panamá. Recentemente, eles foram introduzidos em áreas da Flórida.[5][6]
A distribuição deste lagarto pode estar se expandindo em associação com o desmatamento, e a espécie pode ter se dispersado recentemente no sudoeste do Panamá e na Costa Rica em associação com o estabelecimento de extensas plantações de banana.
Ameiva ameiva tem um corpo alongado, cabeça pontuda, língua ligeiramente bifurcada e patas traseiras musculosas. São lagartos de tamanho médio, podendo alcançar 55 cm de comprimento.[2] Possui a coloração que mescla castanho, creme, verde e alguns tons azuis. As fêmeas geralmente têm muito menos verde do que os machos e uma cor verde mais empoeirada. Os machos têm coloração verde vibrante e manchas mais fortes. Os machos também têm papada mais expandida. A cauda é longa e atinge de 65 a 70% do comprimento total. Os machos têm cabeças e membros maiores do que as fêmeas do mesmo comprimento.[7]
Fêmeas e machos apresentam 15-24 poros femorais em cada membro. O tamanho dos poros é semelhante em machos e fêmeas, com cerca de 1 mm de diâmetro. Os poros femorais são fáceis de ver e as escamas que os prendem são especializadas. Esta especialização ajuda a identificar a diferença entre aquelas e outras escamas na área circundante da perna traseira. O resto do corpo é coberto por escamas lisas
Possui hábitos diurnos, passando grande parte do dia se aquecendo ao sol. Sua dieta é oportunista e generalizada, consistindo primariamente de insetos, mas também pode se alimentar de pequenos vertebrados.
O macho persegue a fêmea e quando a alcança, posiciona-se sobre ela, mordendo a região da nuca. Após o acasalamento, a fêmea deposita entre 2 e 6 ovos em meio às folhas. Os filhotes nascem após cerca de dois a três meses de incubação.[2]
As fêmeas carregam seus ovos por um curto período de tempo e tendem a permanecer em suas tocas durante esse período. Uma vez que os ovos são postos, o tempo de incubação é de cerca de 5 meses, com a descendência geralmente eclodindo no início da estação chuvosa. Os machos juvenis tendem a crescer mais rápido do que as fêmeas. A maturidade é alcançada quando o comprimento da cloaca atinge 100 mm, ocorrendo cerca de 8 meses após a eclosão para machos e fêmeas
fonte: wikipédia.
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Eu quando menina uma coral verdadeira passou por cima dos meus pés,a minha sorte que a tia leleti me disse não se mexe por nada do mundo que ela só vai passar,mar se tu se mexer ela te pica,eu nem respirei,tinha 11 anos na época,meu Deus foi muito tenso.
Aqui no sul chamamos aquela do vídeo de falsa coral por ter a barriga branca.
Fico parado professor. Ela, a cobra coral, não ataca
Como em vídeos anteriores, vc falou que a coral só pica se vc pisar ou apertar ela.
Agora eu não mato mais as cobras porque vc abriu um novo livro que nos ensina como as serpentes agem e como nos temos que lidar com elas, e manter distância do bicho.