FARINHA DE MILHO DE MONJOLO E A CASA DE 200 ANOS – ALAGOA MG
26 de junho de 2024A farinha de milho de monjolo é uma farinha obtida a partir do milho fermentado e pilado, separado em peneiras para ser levado ao fogo, onde forma os “bijus” (ou beijus) que caracterizam sua textura e seu sabor. É um alimento de origem indígena, amplamente utilizado no período colonial entre tropeiros e por grande parte da população em algumas regiões.
“Trabalhar de graça, só monjolo”
(expressão popular)
Fonte Slow Food
https://slowfoodbrasil.org.br/?s=Farinha+de+milho+no+monjolo
Trilha sonora de Ari Frello
https://www.youtube.com/@AriFrello/videos.
Que linda a Alice.Mas muito parecida com bisavo,a mae da vovo.❤🥰😍
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Que delícia bolinho parabéns boa noite 🧁
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Lindo trabalho delas
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Chico Abelha e suas relíquias, quanta saudades, Parabéns Chico.
Chico Abelha e suas relíquias, quanta saudades, Parabéns Chico.
Tudo muito bonito, muito simples, parece ser o paraiso prometido por Deus pra quem vive nessa simplicidade saudável junto à natureza que tudo provê, ok.
Mas o que é preciso entender é que esse tipo de atividade rural tinha sentido num Brasil de há 60, 70 anos atrás, hoje isso é atraso de vida, a economia moderna não comporta mais esse tipo arcaico de produtividade rural, o país que continuar assim vai ficando cada vez mais para trás, assim não se produz riqueza e continuar com esse tipo de produção de bens artesanais que poucos aproveitam do pouco que esse tipo de atividade ancestral é capaz de produzir é coisa do passado distante, é coisa dos tempos do Jeca Tatu.
Em um pais moderno onde essa familia vive e aproveita pouco o que a terra pode produzir, mais de 50 familias vivem e produzem cem vezes mais na China e no Japão de hoje, isso é atraso de vida, é insistir numa vida que não tem mais sentidi de existir nos tempos atuais. Logo, e isso vem acontecendo cada vez mais, quem nasce nesses lugares abandonam essa vida e procuram as grandes cidades, procuram outras chances de viver com mais condições e oportunidas de vida, mais conforto e muitos outros tipos de consumo.
Eu sei que esse tipo de vida é muito saudável, que é o equilibrio das energias e qualidade de vida pra quem gosta de sossego e da natureza, eu até eu gostaria de passar alguns meses vivendo assim para recarregar as energias que a sociedade moderna nos toma, mas esse tipo de economia não paga contas, não paga os custos de uma faculdade dos filhos, não paga os custos de investimentos modernos na propriedade, não paga um eletrificação moderna na propriedade para conservar o leite, não sustenta as despesas para pagar o melhor aproveitamento que essas terras oferecem e podem produzir.
É legal acordar de madrugada com o arrulhar da pombinha na jaboticabeira perto da janela, o canarinho estralando de tardezinha, o inhambu piando no entardecer na capoeira, ok, realmente tudo isso é bom e preenche a alma, mas.. e quem vai pagar o plano de saúde da mãe e do pai já com sinais de demência e precisando de cuidados especiais e remédios?, como fazer pra comprar um trator melhor?, um transformador moderno?, pagar melhor um colaborador?, pagar um apartamento na cidade pra filha e filho que quer fazer faculdade na cidade?, dinheiro comprar um animal mais produtivo?, trocar o velho fusca por uma pick-up melhor para o trabalho no campo?.
Viver nessa simplicidade e autonomia é um privilégio, é muito saudável, é prazeroso, mas não é mais sustentável, é até um egoismo empatar tantos recursos da terra que poderia ser muitíssimos mais bem aproveitados e por muito mais pessoas e não por apenas meia duzia de privilegiadas pessoas como essas desse vídeo.
O Brasil não vai melhorar e entrar na modernidade, como fazem as maiores econômias do mundo, continuando produzindo com monjolos, com peneiras de bambu, com moinhos de pedra, enxadas de mãos, com tirar leite manualmente, com engordar porcos com abóboras e criando e vendendo galinhas, ovos e queijos caipiras por preços três ou quatro vezes mais caros que nos supermercados.
Aqui mesmo no YouTube tem um canal de um brasileiro gaucho, João, o canal dele chama “America Rural”, dê um olhada lá o que deve ser, e é, uma propriedade rural no mundo moderno, a escala de produção dos americanos e como eles pensam que as atividades rurais devem ser e são.
Romantismo é uma coisa que enche os olhos e o coração, dá saudade em quem viveu isso, mas o mundo mudou e continua mudando a cada dia, e quem fica parado no tempo vai ficando cada vez mais atrasado e defasado com o mundo moderno.
cada um nasceu c dom
Chico Abelha e suas relíquias, quanta saudades, Parabéns Chico.
cada um nasceu c dom
cada um nasceu c dom
Olá Sr Chico sou mineiro mas moro em Goiás gostaria de saber porquê em minas não tem guariroba?
Tudo muito bonito, muito simples, parece ser o paraiso prometido por Deus pra quem vive nessa simplicidade saudável junto à natureza que tudo provê, ok.
Mas o que é preciso entender é que esse tipo de atividade rural tinha sentido num Brasil de há 60, 70 anos atrás, hoje isso é atraso de vida, a economia moderna não comporta mais esse tipo arcaico de produtividade rural, o país que continuar assim vai ficando cada vez mais para trás, assim não se produz riqueza e continuar com esse tipo de produção de bens artesanais que poucos aproveitam do pouco que esse tipo de atividade ancestral é capaz de produzir é coisa do passado distante, é coisa dos tempos do Jeca Tatu.
Em um pais moderno onde essa familia vive e aproveita pouco o que a terra pode produzir, mais de 50 familias vivem e produzem cem vezes mais na China e no Japão de hoje, isso é atraso de vida, é insistir numa vida que não tem mais sentidi de existir nos tempos atuais. Logo, e isso vem acontecendo cada vez mais, quem nasce nesses lugares abandonam essa vida e procuram as grandes cidades, procuram outras chances de viver com mais condições e oportunidas de vida, mais conforto e muitos outros tipos de consumo.
Eu sei que esse tipo de vida é muito saudável, que é o equilibrio das energias e qualidade de vida pra quem gosta de sossego e da natureza, eu até eu gostaria de passar alguns meses vivendo assim para recarregar as energias que a sociedade moderna nos toma, mas esse tipo de economia não paga contas, não paga os custos de uma faculdade dos filhos, não paga os custos de investimentos modernos na propriedade, não paga um eletrificação moderna na propriedade para conservar o leite, não sustenta as despesas para pagar o melhor aproveitamento que essas terras oferecem e podem produzir.
É legal acordar de madrugada com o arrulhar da pombinha na jaboticabeira perto da janela, o canarinho estralando de tardezinha, o inhambu piando no entardecer na capoeira, ok, realmente tudo isso é bom e preenche a alma, mas.. e quem vai pagar o plano de saúde da mãe e do pai já com sinais de demência e precisando de cuidados especiais e remédios?, como fazer pra comprar um trator melhor?, um transformador moderno?, pagar melhor um colaborador?, pagar um apartamento na cidade pra filha e filho que quer fazer faculdade na cidade?, dinheiro comprar um animal mais produtivo?, trocar o velho fusca por uma pick-up melhor para o trabalho no campo?.
Viver nessa simplicidade e autonomia é um privilégio, é muito saudável, é prazeroso, mas não é mais sustentável, é até um egoismo empatar tantos recursos da terra que poderia ser muitíssimos mais bem aproveitados e por muito mais pessoas e não por apenas meia duzia de privilegiadas pessoas como essas desse vídeo.
O Brasil não vai melhorar e entrar na modernidade, como fazem as maiores econômias do mundo, continuando produzindo com monjolos, com peneiras de bambu, com moinhos de pedra, enxadas de mãos, com tirar leite manualmente, com engordar porcos com abóboras e criando e vendendo galinhas, ovos e queijos caipiras por preços três ou quatro vezes mais caros que nos supermercados.
Aqui mesmo no YouTube tem um canal de um brasileiro gaucho, João, o canal dele chama “America Rural”, dê um olhada lá o que deve ser, e é, uma propriedade rural no mundo moderno, a escala de produção dos americanos e como eles pensam que as atividades rurais devem ser e são.
Romantismo é uma coisa que enche os olhos e o coração, dá saudade em quem viveu isso, mas o mundo mudou e continua mudando a cada dia, e quem fica parado no tempo vai ficando cada vez mais atrasado e defasado com o mundo moderno.
Olá Sr Chico sou mineiro mas moro em Goiás gostaria de saber porquê em minas não tem guariroba?
Tudo muito bonito, muito simples, parece ser o paraiso prometido por Deus pra quem vive nessa simplicidade saudável junto à natureza que tudo provê, ok.
Mas o que é preciso entender é que esse tipo de atividade rural tinha sentido num Brasil de há 60, 70 anos atrás, hoje isso é atraso de vida, a economia moderna não comporta mais esse tipo arcaico de produtividade rural, o país que continuar assim vai ficando cada vez mais para trás, assim não se produz riqueza e continuar com esse tipo de produção de bens artesanais que poucos aproveitam do pouco que esse tipo de atividade ancestral é capaz de produzir é coisa do passado distante, é coisa dos tempos do Jeca Tatu.
Em um pais moderno onde essa familia vive e aproveita pouco o que a terra pode produzir, mais de 50 familias vivem e produzem cem vezes mais na China e no Japão de hoje, isso é atraso de vida, é insistir numa vida que não tem mais sentidi de existir nos tempos atuais. Logo, e isso vem acontecendo cada vez mais, quem nasce nesses lugares abandonam essa vida e procuram as grandes cidades, procuram outras chances de viver com mais condições e oportunidas de vida, mais conforto e muitos outros tipos de consumo.
Eu sei que esse tipo de vida é muito saudável, que é o equilibrio das energias e qualidade de vida pra quem gosta de sossego e da natureza, eu até eu gostaria de passar alguns meses vivendo assim para recarregar as energias que a sociedade moderna nos toma, mas esse tipo de economia não paga contas, não paga os custos de uma faculdade dos filhos, não paga os custos de investimentos modernos na propriedade, não paga um eletrificação moderna na propriedade para conservar o leite, não sustenta as despesas para pagar o melhor aproveitamento que essas terras oferecem e podem produzir.
É legal acordar de madrugada com o arrulhar da pombinha na jaboticabeira perto da janela, o canarinho estralando de tardezinha, o inhambu piando no entardecer na capoeira, ok, realmente tudo isso é bom e preenche a alma, mas.. e quem vai pagar o plano de saúde da mãe e do pai já com sinais de demência e precisando de cuidados especiais e remédios?, como fazer pra comprar um trator melhor?, um transformador moderno?, pagar melhor um colaborador?, pagar um apartamento na cidade pra filha e filho que quer fazer faculdade na cidade?, dinheiro comprar um animal mais produtivo?, trocar o velho fusca por uma pick-up melhor para o trabalho no campo?.
Viver nessa simplicidade e autonomia é um privilégio, é muito saudável, é prazeroso, mas não é mais sustentável, é até um egoismo empatar tantos recursos da terra que poderia ser muitíssimos mais bem aproveitados e por muito mais pessoas e não por apenas meia duzia de privilegiadas pessoas como essas desse vídeo.
O Brasil não vai melhorar e entrar na modernidade, como fazem as maiores econômias do mundo, continuando produzindo com monjolos, com peneiras de bambu, com moinhos de pedra, enxadas de mãos, com tirar leite manualmente, com engordar porcos com abóboras e criando e vendendo galinhas, ovos e queijos caipiras por preços três ou quatro vezes mais caros que nos supermercados.
Aqui mesmo no YouTube tem um canal de um brasileiro gaucho, João, o canal dele chama “America Rural”, dê um olhada lá o que deve ser, e é, uma propriedade rural no mundo moderno, a escala de produção dos americanos e como eles pensam que as atividades rurais devem ser e são.
Romantismo é uma coisa que enche os olhos e o coração, dá saudade em quem viveu isso, mas o mundo mudou e continua mudando a cada dia, e quem fica parado no tempo vai ficando cada vez mais atrasado e defasado com o mundo moderno.