Igor Guimarães e a boca Monstro da Tartaruga Marinha @igorzismo

17 de abril de 2024 5 Por Canal do Youtube (Parceiro)



Biografia
Igor Guimarães nasceu na região metropolitana de Belo Horizonte e após 3 dias, mudou-se para São Paulo em fevereiro de 1992, onde foi registrado. É formado em jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo.

Carreira
Após atuar em diversos trabalhos como vendedor de galinhas, redator do Catraca Livre e funcionário da Prefeitura de São Paulo, descobriu sua veia humorística em 2009 e começou a fazer stand-up. Mesmo com algumas apresentações fracassadas no início, não desistiu da carreira.

Descoberta pela mídia
Somente foi descoberto pelo grande público no final de 2015, quando do participou da minissérie humorística Diário de um Detento do Barulho, do talk-show The Noite com Danilo Gentili, como o Advogado Paloma. Seu humor diferente, que mistura piadas politicamente incorretas, humor non-sense e um vocabulário e jeito de falar peculiar, chamou a atenção do público. A partir daí, atuou em diversos trabalhos na TV, na internet e no rádio.

A tartaruga-de-couro (nome científico: Dermochelys coriacea), tartaruga-gigante,[3] tartaruga-de-cerro, tartaruga-de-quilha, tartaruga-de-leste, tartaruga-preta, tartaruga-sete-quilhas, careba-mole ou careba-gigante,[4] é a maior das espécies de tartarugas e é muito diferente das outras tanto em aparência quanto em fisiologia. É a única espécie extante do gênero Dermochelys e da família dos dermoquelídeos (Dermochelyidae). Suas principais características são: crânio muito forte; presença de palato secundário; cabeça parcialmente ou não retrátil; extremidades em forma de nadadeiras não retráteis cobertas por numerosas placas pequenas (com dedos alongados e firmemente presos por tecido conjuntivo); as garras são reduzidas, etc. No mar, tais animais chegam a atingir até 35 quilômetros por hora.[5]

Taxonomia e evolução
Taxonomia
Dermochelys coriacea é a única espécie do gênero Dermochelys. O gênero, por sua vez, contém o único membro existente da família dos dermoquelídeos (Dermochelyidae).[6] Domenico Agostino Vandelli nomeou a espécie pela primeira vez em 1761 como Testudo coriacea a partir de um animal capturado em Ostia e doado à Universidade de Pádua pelo Papa Clemente XIII.[7] Em 1816, o zoólogo francês Henri Blainville cunhou o termo Dermochelys. A tartaruga-de-couro foi então reclassificada como Dermochelys coriacea.[8] Em 1843, o zoólogo Leopold Fitzinger colocou o gênero em sua própria família, os dermoquelídeos.[9] Em 1884, o naturalista americano Samuel Garman descreveu a espécie como Sphargis coriacea schlegelii.[10] Os dois foram então unidos em D. coriacea, com cada subespécie recebendo o status de D. c. coriacea e D. c. schlegelii. As subespécies foram posteriormente rotuladas como sinônimos inválidos de D. coriacea.[11][12]

Tanto o nome popular, quanto o nome científico da espécie vêm da textura de couro e aparência de sua carapaça (Dermochelys coriacea, do latim, significa “Tartaruga de pele encouraçada”). Um nome comum em inglês, lute (“alaúde”) , compara as sete cristas que percorrem o comprimento das costas do animal com as sete cordas do instrumento musical de mesmo nome.[13]

Evolução
Ancestrais das tartarugas-de-couro modernas já existiam desde que as primeiras tartarugas marinhas verdadeiras evoluíram há mais de 110 milhões de anos atrás, durante o período Cretáceo. Os dermoquelídeos são parentes da família dos queloniídeos (Cheloniidae), que contém as outras seis espécies de tartarugas marinhas existentes. No entanto, o seu grupo irmão é a extinta família dos protostegídeos (Protostegidae), que incluía outras espécies que não tinham uma carapaça dura