Jararaca dormideira Dipsas neuwiedi | Biólogo Henrique | Biólogo das Serpentes
17 de abril de 2024Taxa mais alta Colubridae (Dipsadinae), Colubroidea, Caenophidia, Alethinophidia, Serpentes, Squamata (cobras)
Subespécies
Nomes comuns E: Cobra de árvore de Neuwied
Sinônimo Cochliophagus mikanii neuwiedi IHERING 1911
Sibynomorphus mikanii fasciatus AMARAL 1930
Sibynomorphus neuwiedi – BERNILS et al. 2007
Sibynomorphus neuwiedi – WALLACH et al. 2014: 670
Dipsas neuwiedi – ARTEAGA et al. 2018
Sibynomorphus neuwiedi – FREITAS et al. 2019
Dipsas neuwiedi – NOGUEIRA et al. 2019
Distribuição Brasil (Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Sergipe)
Tipo de localidade: “Est. S. Paulo, Piquete, São Sebastião; Est. Espírito Santo, Rio Doce, Brasil.” [= Piquete, 22˚36’S,
Reprodução ovíparo
Tipos Sintaxe: MZUSP (também como MPSP)
Diagnóstico
Comente Dieta: principalmente moluscos, caracóis, lesmas (Santos et al. 2017).
Habitat: totalmente arbóreo (Harrington et al. 2018).
Dipsas é um gênero de serpentes não-venenosas da região neotropical que pertence à família Colubrídae.
As espécies de Dipsas são encontradas apenas na região neotropical, desde o sul do México, na América Central e na América do Sul, até a Argentina, Brasil e Paraguai
As espécies de Dipsas são esguias, pequenas e médias, normalmente menores que 60 cm e raramente maiores do que 100 cm. A coloração e padrões de cor pode variar, mas geralmente consistem em preto e marrom, frequentemente com a alternância de anéis separados por branco
São serpentes principalmente arbóreas que se alimentam basicamente de caramujos e lesmas
Dipsas albifrons (Sauvage, 1884)
Dipsas alternans (Fischer, 1885)
Dipsas andiana (Boulenger, 1896)
Dipsas articulata (Cope, 1868)
Dipsas baliomelas Harvey, 2008
Dipsas bicolor (Günther, 1895)
Dipsas brevifacies (Cope, 1866)
Dipsas bucephala (Shaw, 1802)
Dipsas catesbyi (Sentzen, 1796)
Dipsas chaparensis Reynolds & Foster, 1992
Dipsas copei (Günther, 1872)
Dipsas elegans (Boulenger, 1896)
Dipsas ellipsifera (Boulenger, 1898)
Dipsas gaigeae (Oliver, 1937)
Dipsas gracilis (Boulenger, 1902)
Dipsas incerta (Jan, 1863)
Dipsas indica Laurenti, 1768[4]
Dipsas maxillaris (F. Werner, 1910)
Dipsas neivai Amaral, 1926
Dipsas nicholsi (Dunn, 1933)
Dipsas oreas (Cope, 1868)
Dipsas pakaraima MacCulloch & Lathrop, 2004
Dipsas pavonina Schlegel, 1837
Dipsas peruana (Boettger, 1898)
Dipsas praeornata (F. Werner, 1909)
Dipsas pratti (Boulenger, 1897)
Dipsas sanctijoannis (Boulenger, 1911)
Dipsas sazimai Fernandes, Marques & Argôlo, 2010[7]
Dipsas schunkii (Boulenger, 1908)
Dipsas temporalis (F. Werner, 1909)
Dipsas tenuissima Taylor, 1954
Dipsas trinitatus Parker, 1926
Dipsas variegata (A.M.C. Duméril, Bibron & A.H.A. Duméril, 1854)
Dipsas vermiculata J.A. Peters, 1960
Dipsas viguieri (Bocourt, 1884)
As serpentes, também chamadas ofídios, cobras, mbóis, mboias e malacatifas[1], são répteis poiquilotérmicos (ou pecilotérmicos) sem patas, pertencentes à subordem Serpentes, ou Ophidia. São bastante próximos dos lagartos, com os quais partilham a ordem Squamata.
Há também várias espécies de lagartos sem patas (como, por exemplo, o licranço ou cobra-de-vidro) que se assemelham às cobras, sem estarem relacionados com estas, no entanto.
A atração pelas serpentes é chamada de ofidiofilia. A repulsão é chamada de ofidiofobia. O estudo dos répteis e anfíbios chama-se herpetologia (da palavra grega herpéton, que significa “aquilo que rasteja” – em especial, serpentes).
O esqueleto da maioria das serpentes consiste apenas do crânio, maxilares, coluna vertebral e costelas.
A pele das cobras é coberta por escamas. As escamas do corpo podem ser lisas ou granulares. As suas pálpebras são escamas transparentes que estão sempre fechadas. Elas mudam a sua pele periodicamente (em um processo conhecido como ecdise ou muda). Pensa-se que a finalidade primordial desta é remover os parasitas externos. Esta renovação periódica tornou a serpente num símbolo de saúde, como por exemplo no símbolo da medicina (o bastão de Esculápio). Nos Caenophidia, as escamas ventrais e as fileiras largas de escamas dorsais correspondem às vértebras, permitindo que os cientistas contem as vértebras sem ser necessária a dissecação.
odas as serpentes são carnívoras, comendo pequenos animais (incluindo lagartos e outras cobras), aves, ovos ou insetos. Algumas cobras têm peçonha para matar as suas presas antes de as comerem. Outras matam as suas presas por constrição. As cobras não mastigam quando comem, elas possuem uma mandíbula flexível, cujas duas partes não estão rigidamente ligadas. Isso se dá graças ao osso quadrado que funciona como uma peça de encaixe, que quando necessário desarticula sua mandíbula para se adaptar ao tamanho de sua presa (ao contrário da crença popular, elas não desarticulam as suas mandíbulas), assim como numerosas outras articulações do seu crânio, permitindo-lhes abrir a boca de forma a engolir toda a sua presa, mesmo que ela tenha um diâmetro maior que a própria cobra.
Aqui em Mogi Guaçu, tem muito no sítio e vevi bastante nós capim que nós carpim e só levantar lá tá ela,eu pensei que era pensonhenta.
Obrigado pela explicação dessa cobra.
A que vi era preta com pintas brancas. Bem brancas
Esses dias vi uma. Essa é filhote ? Ou elas são pequenas mesmo.
Ela se alimenta de que?
Especialista em cobra. Lá ele!!! kkkk… linda ela!
Tu fala mais que homem da cobra , rapaizzzzzz
Preciso de umas 1000 dessas aqui pra ajudar a combater uma infestação de caramujo africano aqui perto da minha casa.
Uma vez alguns dos meus gatos trouxe uma dessa pra minha casa. Mas infelizmente eles mataram ela.. fiquei triste depois de saber que ela é inofensiva e que ela come insetos