Juarez em seu 3° dia de drone no campo.

18 de agosto de 2023 5 Por Canal do Youtube (Parceiro)



A procura por aves como animais de estimação é muito grande. Isto ocorre por vários fatores: necessidade de pouco espaço físico, baixo custo, principalmente com alimentação, vacinas e cuidados básicos, facilidade para limpeza, não incômodo para os vizinhos, etc. As aves são o grupo melhor pesquisados dos animais. Calcula-se que 99% das espécies recentes sejam conhecidas. Ao todo são 9500 espécies de aves em todo o mundo. Destas, 1550 espécies vivem no Brasil, tanto em condição de vida livre como em cativeiro. São papagaios (*silvestres ou exóticos), periquitos australianos, calopsitas, araras, agapornis, canários, curiós, pombos, pássaros-pretos, pardais, sabiás, etc. É muito importante a proteção contra o frio, ventos fortes, calor, alimentação balanceada e manejo adequado para cada espécie, suplementação vitamínica (quando necessário), atenção, carinho e respeito. Frio e vento: Nunca deixe sua ave exposta diretamente às mudanças climáticas. A exposição da ave ao sol, desde que corretamente (horário e tempo), todos os dias, é muito importante. O contato direto com mudanças climáticas predispõe o animal a quadros bastante comuns no dia-a-dia das clínicas de atendimento a aves, as doenças trato aéreo (ex. pneumonia). Medicação inadequada: As aves são animais muito sensíveis à maioria dos medicamentos alopáticos (medicina convencional). Nunca dê medicamentos sem antes consultar um médico veterinário que trabalhe com essa classe de animais. A medicação inadequada poderá levar seu animal à morte ou, no mínimo, a uma grande descompensação dos parâmentros fisiológicos normais, como frequência cardíaca, respiratória, etc.. Outras linhas terapêuticas já são aplicadas na clínica de aves ornamentais como a Homeopatia e os Florais de Bach, com o objetivo de tornar o tratamento medicamentoso o menos traumático possível para o organismo da ave. Estresse: As aves, principalmente no caso das cativas, sofrem de uma doença de caráter crônico, que pode ou não se manifestar de maneira perceptível, o estresse. É difícil de ser evitado, pois está ligado ao próprio aprisionamento do animal, e quando este é colocado em um ambiente bastante inadequado e diferente do ambiente em que a ave se encontrava. Não se sabe ao certo o que o estresse provoca exatamente no organismo da ave, mas acredita-se (em comparação com outras espécies) que além de aumentar níveis sanguíneos de alguns hormônios (corticóides), pode provocar alterações bruscas na pressão arterial e cardiopatias. A doença pode levar o animal à morte súbita, dependendo do nível de estresse que a ave que for submetida. A impressão que se tem é que a maioria das aves que vivem em condições de cativeiro, em grandes centros urbanos, está em seu limiar de estresse. Em alguns casos, basta apenas um pequeno estímulo e o animal desenvolve um quadro típico. Normalmente, isso é observado pelo número bastante significativo de casos de doenças psicossomáticas que chegam às clínicas veterinárias, como a auto-mutilação (a ave arranca as próprias penas ou se fere com bicadas).

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♾️ Atualização do treino do Sacre (Falco cherrug) macho, de nome: Juarez.
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1️⃣. Inicialmente, nos primeiros voos livres fiz chamadas à isca e fui aumentando a distância. Eu tentava realizar passadas na isca para realizar o exercício de lure flying, mas ele só realizava uma passada e se jogava no chão, então mudei a estratégia.
2️⃣. Visando ensinar a técnica de lure flying, fui para um lugar onde podia fornecer pra ele uma pequena sustentação com vento ascendente, era uma espécie de mini lift. Ele começou a evoluir e notei que entre as passadas ele se mantinha acima de mim, planando. Então decidi testar seu ímpeto para altanaria.
3️⃣. Continuei indo nesse “mini lifit”, o soltava e observava sua reação. Ele a cada dia foi voando mais, abrindo mais, mas em nenhum momento deu qualquer voo minimamente alto; sequer subiu 5 metros algum dia, sempre voando rente ao chão. Coloquei um prazo em mente para não ficar insistindo em algo que fosse perda de tempo, o prazo chegou e então encerrei as tentativas dessa maneira. Mas é importante mencionar que ele é uma ave de 3 anos que nunca havia voado, então pode ter a ver com isso.
4️⃣. Hoje, neste vídeo é o 3° dia de isca no drone no campo. O objetivo não é usar o drone para tentar fazê-lo altaneiro, apesar de ser possível se direcionar para isso, mas utilizarei o drone como fiz com a Bruxa (Falco femoralis) com objetivo de melhorar seu condicionamento físico, intercalando dias de lure flying e dias de drone. 1/1. Agora espero conseguir fazer um sacre mano por mano (perseguição de cauda), veremos…