Menina de 8 anos morre após ser picada por cobra jararaca em MT | Biólogo Henrique
17 de abril de 2024A procura por aves como animais de estimação é muito grande. Isto ocorre por vários fatores: necessidade de pouco espaço físico, baixo custo, principalmente com alimentação, vacinas e cuidados básicos, facilidade para limpeza, não incômodo para os vizinhos, etc. As aves são o grupo melhor pesquisados dos animais. Calcula-se que 99% das espécies recentes sejam conhecidas. Ao todo são 9500 espécies de aves em todo o mundo. Destas, 1550 espécies vivem no Brasil, tanto em condição de vida livre como em cativeiro. São papagaios (*silvestres ou exóticos), periquitos australianos, calopsitas, araras, agapornis, canários, curiós, pombos, pássaros-pretos, pardais, sabiás, etc. É muito importante a proteção contra o frio, ventos fortes, calor, alimentação balanceada e manejo adequado para cada espécie, suplementação vitamínica (quando necessário), atenção, carinho e respeito. Frio e vento: Nunca deixe sua ave exposta diretamente às mudanças climáticas. A exposição da ave ao sol, desde que corretamente (horário e tempo), todos os dias, é muito importante. O contato direto com mudanças climáticas predispõe o animal a quadros bastante comuns no dia-a-dia das clínicas de atendimento a aves, as doenças trato aéreo (ex. pneumonia). Medicação inadequada: As aves são animais muito sensíveis à maioria dos medicamentos alopáticos (medicina convencional). Nunca dê medicamentos sem antes consultar um médico veterinário que trabalhe com essa classe de animais. A medicação inadequada poderá levar seu animal à morte ou, no mínimo, a uma grande descompensação dos parâmentros fisiológicos normais, como frequência cardíaca, respiratória, etc.. Outras linhas terapêuticas já são aplicadas na clínica de aves ornamentais como a Homeopatia e os Florais de Bach, com o objetivo de tornar o tratamento medicamentoso o menos traumático possível para o organismo da ave. Estresse: As aves, principalmente no caso das cativas, sofrem de uma doença de caráter crônico, que pode ou não se manifestar de maneira perceptível, o estresse. É difícil de ser evitado, pois está ligado ao próprio aprisionamento do animal, e quando este é colocado em um ambiente bastante inadequado e diferente do ambiente em que a ave se encontrava. Não se sabe ao certo o que o estresse provoca exatamente no organismo da ave, mas acredita-se (em comparação com outras espécies) que além de aumentar níveis sanguíneos de alguns hormônios (corticóides), pode provocar alterações bruscas na pressão arterial e cardiopatias. A doença pode levar o animal à morte súbita, dependendo do nível de estresse que a ave que for submetida. A impressão que se tem é que a maioria das aves que vivem em condições de cativeiro, em grandes centros urbanos, está em seu limiar de estresse. Em alguns casos, basta apenas um pequeno estímulo e o animal desenvolve um quadro típico. Normalmente, isso é observado pelo número bastante significativo de casos de doenças psicossomáticas que chegam às clínicas veterinárias, como a auto-mutilação (a ave arranca as próprias penas ou se fere com bicadas).
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Estamos há mais 10 anos trabalhando nas melhores matrizes genéticas da raça. Todos nossos cães tem certificação e pedigree e as melhores características da raça. Clique saiba mais.“””Uma menina de 8 anos morreu nesta quinta-feira (18) após ser picada por uma cobra da espécie jararaca, num sítio na zona rural a de Colniza, a 1.065 km de Cuiabá. Melissa de Oliveira Gudê foi socorrida e internada no hospital da cidade, onde faleceu.
Segundo a direção do hospital, a criança estava junto com o pai próximo a um córrego quando foi picada pelo animal peçonhento.
No Hospital Municipal André Maggi (HMAM), ela tomou oito ampolas de soro antiofídico e seria transferida para Cuiabá.
Ao g1 a assessoria da prefeitura de Colniza informou que a menina chegou à unidade por volta de 16h e devido à gravidade do estado de saúde foi solicitado transporte aéreo para Cuiabá, mas as condições de voo noturna não estavam favoráveis.”””
fonte G1
Se possível, lave o local da picada com água e sabão e procure socorro imediatamente.
Beba água, beba muita água!
Procure o hospital de emergência o mais rápido possível! Caso não seja possível, acione um dos serviços: bombeiros 193, samu 192 ou defesa civil 199, pois todos estes órgãos estão devidamente capacitados para socorrer vítimas de serpentes peçonhentas!
Mantenha o acidentado calmo, de preferência com a área da picada elevada e o paciente deitado.
Se a serpente estiver visível, pode tirar algumas fotos, mantendo distância segura. Não perca tempo com o animal, não é necessário!
No hospital, o médico fará exames clínicos para saber que tipo de soro deverá administrar, caso confirme o envenenamento.
O que NUNCA fazer:
NUNCA faça TORNIQUETE! A peçonha já circulou e o torniquete poderá aumentar o edema e a necrose no local, além de dificultar a ação do soro antiofídico. O torniquete aumentará as chances de amputamento ou perda de mobilidade dos membros.
Nunca use produtos como emplastros, urina ou pó de café, pois poderão contaminar o local e te farão perder o tempo precioso para o atendimento adequado.
Nunca faça cortes, furos ou chupe o local da picada. Isso poderá causar hemorragia ou contaminação grave.
Não atrase o atendimento médico, na busca por tratamentos alternativos, nem tentando capturar a cobra, pois poderá ser picado novamente, ou aumentar o número de vítimas, além de perder um tempo crucial, diminuindo as chances de uma recuperação plena e rápida.
fonte: ww.biologohenrique.com
Deveria ter colocado bota para andar no.mato, em trilha.
Eu vejo as pessoas entrar no mato sem bota eu ñ tenho coragem ñ
PARABÉNS Henrique, VC é o homem que defende as cobras, mas, como vc diz; não matem as cobras. Elas não estão ali pra lhes matar, qnd isso acotece, é um acidente. Lamentamos muito, é uma vida que se foi.🙏🙏🙏🙏🙏
SE NINGUEM MERECE PASSAR POR ISSO , ENTAO INCENTIVE A MATAR ESSES satanás RASTEJANTE
Meu Deus q dor !
Eu agradeço a Deus pois por muito pouco uma cobra jararaca nao picou minha filhinha q tenhe 7 anos
Minha filha de 16 anos o viu o momento e conseguiu salvar a minha filha de 7 anos
mais foi por muito pouco q
a trajedia nao aconteceu .
Agradeço muito a Deus e a minha filha mais velha .
Fui picada por um monstro desses, aos 6 anos, sobrevivi por Deus mesmo. Sinto até hoje o trauma do que passei, pois lembro da dor e sentido sofrimento que veio depois. Por isso tenho tanto medo, nojo e raiva desse mostro, não culpa quem mata não, só quem passou por isso sabe o que é.
Aqui na minha rua aparecia muita jararaca que vinha de um loteamento no morro. Acredito que ainda tem muito .
Família perdeu a menina por esse lixo de cobra