O MERCADO MUDOU 😱 E O AVICULTOR PRECISA SE ADAPTAR!
13 de setembro de 2022Com a pandemia, o mercado da produção de ovos tem mudado consideravelmente e para manter-se nele é preciso entender as mudanças. O avicultor que não trabalhar com planejamento e profissionalismo não terá mais espaço.
Com o maior acesso a informação, é crescente a preocupação da população sobre a forma com que os alimentos que consumimos são produzidos, em especial a forma com que os animais são criados.
A lógica produtivista intensiva vem sendo cada vez mais contestada e o mercado consumidor tem exigido uma reestruturação nos sistemas de produção. Apoiando-se na necessidade de atender indicadores de bem-estar animal, consumo consciente, dentre outros.
Atentos à crescente demanda que desponta do consumidor, empresas de todos os segmentos do setor de alimentos nos Estados Unidos, Canadá, União Europeia e América do Sul, como: Burger King, McDonald’s, Subway, Spoleto, Bob’s, GRSA, Sodexo, BRF e outros líderes de mercado, têm anunciando que a partir de 2025 não irão admitir em suas operações a compra de ovos provenientes de poedeiras criadas em gaiolas.
A União Européia e o Canadá são pioneiros no incentivo a transformação dos sistemas de produção, através de subsídios fiscais aos produtores e a promoção de ações de educação ambiental aliada a conscientização da população sobre a criação de aves confinadas, em especial a produção de ovos, conduzidas em bateria de gaiolas.
No Brasil, a forte demanda por ovos advindos de sistemas de produção das aves livres de gaiolas tem incentivado a modificação de grandes produtores.
Aliado a isso, o aumento constante no valor dos insumos para formulação de ração, como milho e farelo de soja têm demonstrado que sem planejamento e organização está cada vez mais difícil se manter no mercado.
Instagram: @escoladeavicultores
www.escoladeavicultores.com
Professor Cesar, Sempre com excelentes palavras aprendo muito aqui , são tantas informações e todas muito produtivas e a única coisa q eu falo é continue assim , pessoas como vc fazem a diferença parabéns E q Deus em Cristo Jesus continue abençoando muito vc
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Quero saber como é a forma de pagamento. Se for possível provavelmente serei aluna.
Olá, professor César. A escola tem curso pra avicultores em EAD.
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Eu tenho uma fabica de Salgados e doces
Eu tenho uma fabica de Salgados e doces
É interessante pontuar que as ONGs e ativistas têm como objetivo o fim da utilização de animais pra alimentação, sem questionar se isso é utópico ou não é imprescindível manter isso em mente. Ja que o sistema semi intensivo é o novo vilão.
Olá, professor César. A escola tem curso pra avicultores em EAD.
Gostaria de saber se: o calcário escuro é o melhor pra formulação da ração?
Prof Cesar, muito bacana o video e tenho aprendido muito na Escola de avicultores. O seu chamado para esse atenção veio em boa hora. Além da transição de amadorismo para profissionalismo com planejamento e estratégia, tb recomendaria um investimento do pequeno avicultor que cria seu lote de 300 a 500 poedeiras ou para corte em se organizar em pequenas cooperativas locais e ter inserção no mercado local de pequenas mercearias ou mercados de bairro?
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Gostaria de saber se: o calcário escuro é o melhor pra formulação da ração?
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É interessante pontuar que as ONGs e ativistas têm como objetivo o fim da utilização de animais pra alimentação, sem questionar se isso é utópico ou não é imprescindível manter isso em mente. Ja que o sistema semi intensivo é o novo vilão.
É interessante pontuar que as ONGs e ativistas têm como objetivo o fim da utilização de animais pra alimentação, sem questionar se isso é utópico ou não é imprescindível manter isso em mente. Ja que o sistema semi intensivo é o novo vilão.
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Prof Cesar, muito bacana o video e tenho aprendido muito na Escola de avicultores. O seu chamado para esse atenção veio em boa hora. Além da transição de amadorismo para profissionalismo com planejamento e estratégia, tb recomendaria um investimento do pequeno avicultor que cria seu lote de 300 a 500 poedeiras ou para corte em se organizar em pequenas cooperativas locais e ter inserção no mercado local de pequenas mercearias ou mercados de bairro?
Olá professor! Espero que esteja bem !
Vou deixar minhas considerações, e estou aberto a opiniões. Eu vejo todo esse conjunto de forma complexa. O formato de produção “orgânico”, generalizando, se tornou uma “moda”, o que atende sim um mercado específico, mas não a grande massa populacional. Modelos de produção alternativos que cumprem todos os princípios de bem estar animal, vejo que são válidos para pequenos produtores. Acompanho um conjunto de pequenos produtores de poedeiras no extremo sul de SP, que antes, produziam e vendiam ovos “orgânicos”, com diversas raças, e as aves eram criadas em alojamentos inadequados, muitas doentes e debilitadas, alimentação inadequada, sem nenhuma medida de profilaxia, mas enfim, mudamos tudo, e hj, consegui implantar um modelo de produção com Isa Brown, atendendo inicialmente princípios de bem estar, produzindo ovos artesanais em sistema alternativo e não ovos “orgânicos” como eram comercializados os ovos anteriormente produzidos. Mas, é um nicho de produção que atende outro nicho consumidor específico. Não vejo comparação de sistemas alternativos frente ao sistema convencional, apontando maior aproveitamento por metro quadrado, melhor controle sanitário de todo lote, biosseguridade pontual, arraçoamento automatizado, entre outros fatores. Outro ponto, é a humanização, nos colocando no lugar da ave, alojada na gaiola como se estivesse desesperada, enclausurada, isso pelo trabalho de anos, cruzamentos e estudos para produzir uma ave para produção em gaiola, para uma produção massiva, adaptada a este sistema. Mas não vejo grandes mudanças que possam ameaçar os sistemas convencionais, visto o latente crescimento da exportação de ovos no Brasil e o cenário político e econômico. Outro ponto interessante é que a Europa não produz ovos em sistemas convencionais, mas importa ovos de países que exploram sistemas convencionais para atender sua massa populacional.
Sempre acompanho seus vídeos professor, produção de conteúdo muito bacana, que auxilia desde o produtor até o profissional da área, parabéns pelo conteúdo !!
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Vou deixar minhas considerações, e estou aberto a opiniões. Eu vejo todo esse conjunto de forma complexa. O formato de produção “orgânico”, generalizando, se tornou uma “moda”, o que atende sim um mercado específico, mas não a grande massa populacional. Modelos de produção alternativos que cumprem todos os princípios de bem estar animal, vejo que são válidos para pequenos produtores. Acompanho um conjunto de pequenos produtores de poedeiras no extremo sul de SP, que antes, produziam e vendiam ovos “orgânicos”, com diversas raças, e as aves eram criadas em alojamentos inadequados, muitas doentes e debilitadas, alimentação inadequada, sem nenhuma medida de profilaxia, mas enfim, mudamos tudo, e hj, consegui implantar um modelo de produção com Isa Brown, atendendo inicialmente princípios de bem estar, produzindo ovos artesanais em sistema alternativo e não ovos “orgânicos” como eram comercializados os ovos anteriormente produzidos. Mas, é um nicho de produção que atende outro nicho consumidor específico. Não vejo comparação de sistemas alternativos frente ao sistema convencional, apontando maior aproveitamento por metro quadrado, melhor controle sanitário de todo lote, biosseguridade pontual, arraçoamento automatizado, entre outros fatores. Outro ponto, é a humanização, nos colocando no lugar da ave, alojada na gaiola como se estivesse desesperada, enclausurada, isso pelo trabalho de anos, cruzamentos e estudos para produzir uma ave para produção em gaiola, para uma produção massiva, adaptada a este sistema. Mas não vejo grandes mudanças que possam ameaçar os sistemas convencionais, visto o latente crescimento da exportação de ovos no Brasil e o cenário político e econômico. Outro ponto interessante é que a Europa não produz ovos em sistemas convencionais, mas importa ovos de países que exploram sistemas convencionais para atender sua massa populacional.
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