Uma Paca albina? Biólogo Henrique
17 de abril de 2024A paca (nome cientifico: Cuniculus paca) é uma espécie de roedor da família Cuniculidae. Anteriormente era denominada Agouti paca.
Sendo um animal de grande porte, que perde por tamanho apenas para a capivara, sendo considerada assim o segundo maior roedor do Brasil.[3]
A paca não é classificada como espécie em extinção, porém no Estado do Paraná ela está classificada como “Em perigo de extinção” desde 2007. Esse desaparecimento da espécie da região pode estar relacionado principalmente à fragmentação dos remanescentes florestais e caça ilegal para comercialização da carne.[4]
Etimologia
O termo “paca” se origina do nome tupi para o animal, paka, que também significa “vigilante, desperto, sempre atento”.[5][6]
Distribuição geográfica e habitat
A paca pode ser encontrada desde a América Central, até a América do Sul, desde a Bacia do Rio Orinoco até o Paraguai.[7] Seu habitat natural são floretas tropicais, é adepta a locais úmidos preferencialmente rios ou riachos estreitos.[8]Por ser um animal terrestre, a paca costuma cavar buracos no chão para ser usados como toca, ou procura buracos naturais podendo também utilizar pedras em regiões rochosas como “casa”, mas sempre se preocupando em criar saídas de emergência caso se sinta ameaçada
Cutia é uma denominação de um grupo de roedores de pequeno porte do gênero Dasyprocta e família Dasyproctidae. São mamíferos roedores de pequeno porte, medindo entre 49 e 64 centímetros e pesando, em média, de 3kg a 6kg.[1] Encontram-se distribuidos em parte da América do Norte, América Central e América do Sul. No Brasil, há a presença de nove espécies deste animal.[1] Vivem em florestas úmidas e são uma espécie herbívora, ou seja, alimentam-se de hortaliças, tubérculos, grãos, sementes e frutas.[2]
Etimologia
“Cutia”, “acuchi”, “acouti”, “aguti” e “acuti” são originários do termo tupi para o animal: aku’ti.[3]
Reprodução
A fêmea encontra-se em sua maturidade sexual aos 10 meses de idade.[4] Seu ciclo de gestação dura, em média, 104 dias, podendo nascer de 1 a 2 filhotes por ninhada. Os jovens nascem em ninhos forrados de folhas, raízes e cabelos. Eles são bem desenvolvidos no nascimento e podem estar acordados e comendo em uma hora. Os pais são barrados do ninho enquanto os jovens são muito pequenos, mas eles se unem pelo resto de suas vidas. Eles podem viver por até 20 anos, um tempo relativamente longo para um roedor.[5]
Espécies
De acordo com a terceira edição do compêndio taxonômico de Wilson e Reeder, esse grupo necessita de uma revisão, pois diversas espécies são de validade dúbia, atualmente sendo separadas apenas por localização geográfica.[6]
Dasyprocta azarae Lichtenstein, 1823
Dasyprocta coibae Thomas, 1902
Dasyprocta cristata (É. Geoffroy, 1803)
Dasyprocta fuliginosa Wagler, 1832
Dasyprocta guamara Ojasti, 1972
Dasyprocta kalinowskii Thomas, 1897
Dasyprocta leporina (Linnaeus, 1758)
Dasyprocta mexicana Saussure, 1860
Dasyprocta prymnolopha Wagler, 1831
Dasyprocta punctata Gray, 1842
Dasyprocta ruatanica Thomas, 1901
Cotia mno
Cutia
Isso é cutia
Isso não é paca!
Cutia
Paka blanca. 🐂. 🐃. 🦬
Em 1990 eu tinha 10 anos e morava no meio da floresta amazônica, nossa subsistência era através da caça… EM 2004 já morava na cidade e comia ossos, pele de frango e pulmão bovino seco. E o meu medo terrível é acabar a fila de ossos, a pele de frango… Enquanto houver produção de carnes não é o problema, problema é quando acabar essa produção… A blz disso tudo que acabará tbm com o fila de ossos e com a pele de frango.
Nunca tinha visto uma cotia assim