Víbora de chifres encontrada no Brasil? | Biólogo henrique o Biólogo das Cobras
17 de abril de 2024Família: Viperidae
Subfamília: Viperinae
Gênero: Cerastes
Espécies: cerastes
Nomes comuns
Víbora com chifres, Víbora com chifres do deserto, Víbora com chifres do deserto africano, Víbora com chifres do deserto do Saara, Víbora com chifres do Saara, Víbora com chifres do Saara, Víbora com chifres do deserto, Víbora com chifres do Saara, Víbora com chifres do deserto
Nomes locais
Abu Groon, Lefaa, Lefaa Kebir, Lefaa Bin Kouroun, Haiya Hurra, Haiya Bikurun, Zus, Tachelt, Kemerto, Um Janaib, Kabsh, Haiya Biqurun, Haiya Al Qurun, Haiyat Al Jabal, Abu Qurain, Um Al Qurun, Biskarun
Região
Oriente Médio + Norte da África
Países
Argélia, Chade, Egito, Irã, Iraque, Israel, Jordânia, Líbano, Líbia, Mali, Marrocos, Níger, Omã, Arábia Saudita, Sudão, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Mauritânia, Saara Ocidental
Taxonomia e Biologia
Comprimento adulto: 0,30 m
Forma Geral
Cobra pequena, deprimida, afilada, de corpo relativamente espesso e cauda curta. Pode crescer até um máximo de cerca de 0,90 metros. A cabeça é larga, achatada, coberta por pequenas escamas, de formato aproximadamente triangular quando vista de cima e muito distinta do pescoço estreito. O focinho é muito curto e largo. Canthus é indistinto. Os olhos são de tamanho pequeno a médio, proeminentes, inseridos na lateral da cabeça e bem para a frente, com pupilas elípticas verticalmente. Narinas direcionadas para cima. Freqüentemente, há um longo chifre acima de cada olho que consiste em uma única escama. Os espécimes sem essa escala semelhante a um chifre têm uma crista frontal proeminente. As escamas dorsais possuem pontuações apicais, são fortemente quilhadas, grandes na vértebra e menores lateralmente, oblíquas com quilhas serrilhadas. Ventrals têm quilhas laterais e subcaudais são quilhados posteriormente.
Habitat
Até cerca de 1500 metros em deserto arenoso (incluindo dunas) e colina rochosa.
Hábitos
Cobra noturna, terrestre e de movimento lento. Usa locomoção lateral em areia macia e superfícies duras. Muitas vezes fica enterrado na areia com apenas os olhos e narinas expostas. Às vezes, abrigos em tocas de roedores. Se perturbado, ele assume uma posição em forma de S e esfrega as laterais do corpo, fazendo um som áspero e assobiando alto. Disposição muito nervosa, irritável e agressiva, rápida para atacar à menor provocação e não tenta escapar. Prefere refugiar-se em tocas de roedores e lagartos ou sob tufos de grama ou rochas planas.
Presas
Alimentam-se principalmente de pequenos roedores, mas comem lagartos e pássaros pequenos e, ocasionalmente, cobras pequenas ou jovens.
LIVRO NO SITE: http://www.biologohenrique.com
Nordestino não sabe falar o português bem falado.
Sinto muito em contraria- lo, mas meu pai matou uma serpente dessa aí no Maranhão, no município de Alto Parnaíba, ele relatou que encontrou essa espécie mais avermelhada, disse que quando ele chegou perto perto, ela encolheu, disse que ela tinha mais ou menos um metro e que ficou com uns 60cm quando encolheu, que ela pula longe, ele conseguiu matar; porque pegou uma vara bem grande e acertou ela, disse que essa cobra é muito valente, depois a minha irmã viu outra da mesma, perto de um brejo que fica há 100m da casa.
Eu vim pesquisar sobre essa serpente pq tinha uma dessas no meu quintal e o engracado é que é igualzinha e com o chivre
Admiro e sou fã do trabalho do biólogo Henrique,mas a minha esposa que é nascida e foi criada no interior da Bahia afirma ter visto uma cobra com chifres em meados dos anos 90, muitos cientistas e biólogos certamente tem estudo e conhecimento sim ,mas eu não duvido que existe….forte abraço.